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VALOR - ON LINE (SP): Mulheres chefiam 35% das famílias O número de famílias chefiadas por mulheres cresceu oito pontos percentuais entre 2001 e 2009 no Brasil, de acordo com comunicado divulgado hoje pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O estudo, feito com base base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), aponta que passou de 27%, em 2001, para 35%, em 2009, as famílias brasileiras que têm uma mulher apontada como responsável pelo domicílio. São 21,9 milhões de famílias chefiadas por mulheres, e o crescimento ocorreu em todas as regiões do país. De acordo com o instituto, o crescimento está associado a diversos fatores: queda da fecundidade, redução do tamanho das famílias, maior expectativa de vida para as mulheres em relação aos homens, envelhecimento populacional, entre outros. Outro fator importante, na avaliação dos pesquisadores, foi a introdução do conceito de "pessoa de referência" em substituição a "chefe do domicílio" na Pnad - ocorrida em 1995. "Foi um salto importante, pois a noção de chefia, pela matriz cultural dominante, poderia ser mais facilmente atribuída à figura masculina do domicílio, marido ou pai", diz o comunicado. Em 2009, com a mulher como chefe, 17% das famílias eram formadas por mulheres com filhos, 7% por casais com filhos e 2% por casais sem filhos. No caso dos chefes homens, 2% das famílias eram formadas por homens com filhos, 41% por casais com filhos e 15% por casais sem filhos. Outras situações somam 16%.    
O DOCUMENTO:  Mulher chefe de família é a que trabalha mais, em casa e no emprego, diz Ipea Elas têm mais anos de estudo, se dividem entre o trabalho e os cuidados com a casa, ganham menos e trabalham mais. Este é o retrato das mulheres chefes de família traçado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), por meio do cruzamento de dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) 2009, divulgados este ano pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Segundo o estudo, de 2001 a 2009 a proporção de famílias chefiadas por mulheres no Brasil subiu de aproximadamente 27% para 35% do total. São 21.933.180 o número de famílias que identificaram como principal responsável uma mulher no ano de 2009. São mulheres solteiras, separadas ou viúvas que tem filhos, solteiras sem filhos, morando sozinhas, entre outras. Mas um perfil chama a atenção: o das mulheres casadas chefiando a família mesmo tendo um marido ou companheiro em casa, com ou sem filhos. Nesse caso, segundo o Ipea, "o tradicional arranjo casal com filhos com um homem como 'cabeça do casal' passa a ser substituído por situações em que a mulher é tida como a pessoa de referência na casa". Em 2009, 14,2% dos casais com ou sem filhos eram chefiados por mulheres. O instituto não aponta um fator definitivo para que essas mulheres sejam reconhecidas como chefes da família, o que pode depender, inclusive, de qual membro da família respondeu à pesquisa. O instituto avalia, porém, a atual situação dessas mulheres em âmbito familiar.      
Valor Econômico (SP): Mulheres chefiam 35% das famílias O número de famílias chefiadas por mulheres cresceu oito pontos percentuais entre 2001 e 2009 no Brasil, de acordo com comunicado divulgado hoje pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O estudo, feito com base base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), aponta que passou de 27%, em 2001, para 35%, em 2009, as famílias brasileiras que têm uma mulher apontada como responsável pelo domicílio. São 21,9 milhões de famílias chefiadas por mulheres, e o crescimento ocorreu em todas as regiões do país. De acordo com o instituto, o crescimento está associado a diversos fatores: queda da fecundidade, redução do tamanho das famílias, maior expectativa de vida para as mulheres em relação aos homens, envelhecimento populacional, entre outros. Outro fator importante, na avaliação dos pesquisadores, foi a introdução do conceito de "pessoa de referência" em substituição a "chefe do domicílio" na Pnad - ocorrida em 1995. "Foi um salto importante, pois a noção de chefia, pela matriz cultural dominante, poderia ser mais facilmente atribuída à figura masculina do domicílio, marido ou pai", diz o comunicado. Em 2009, com a mulher como chefe, 17% das famílias eram formadas por mulheres com filhos, 7% por casais com filhos e 2% por casais sem filhos. No caso dos chefes homens, 2% das famílias eram formadas por homens com filhos, 41% por casais com filhos e 15% por casais sem filhos. Outras situações somam 16%.  
Economista participará do debate sobre Macroeconomia na conferência promovida pelo Ipea em Brasília
Comunicado n° 65 investiga causas do crescimento da proporção de famílias com responsáveis do sexo feminino
Assista à íntegra do lançamento do Comunicado do Ipea n° 65, que investiga a chefia feminina de família
PNAD 2009 - Primeiras análises: Investigando a chefia feminina de família
Chamada Pública nº 093/2010 Chamada Pública nº 093/2010 - Projeto "Políticas Sociais Acompanhamento e Análise" Vagas: 04 (quatro) bolsas Assistente de Pesquisa I (Graduado) Prazo de inscrição: 04 de setembro a 19 de outubro de 2010 Resultado: A partir de 29 de outubro de 2010 Início das bolsas: Novembro de 2010 Prorrogação de Inscrições: até 27 de outubro de 2010 Resultado: A partir de 05 de novembro de 2010 Início das bolsas: Novembro de 2010 Extrato de Prorrogação de Chamada Pública nº 093/2010 (Prorrogação) Chamada Pública nº 093/2010 Clique aqui para ver o Resultado Acesse aqui para cadastrar seu currículo Informações básicas: Obs: Este texto é apenas informativo e não substitui o conteúdo da Chamada Pública. Atenção: Os candidatos que apresentarem proposta para os processos de seleção em aberto, quando do cadastramento do currículo, devem mencionar no campo "Projeto de atuação pretendido no Ipea" o nome do projeto ao qual desejam concorrer à bolsa.
Chamada Pública nº 096/2010 Chamada Pública nº 096/2010 - Projeto " Propriedade Intelectual e Aspectos Concorrenciais" Vagas: 01 (uma) bolsa Assistente de Pesquisa I (Graduado). Prazo de inscrição: 18 de outubro a 03 de novembro de 2010. Resultado: A partir de 08 de novembro de 2010. Início das bolsas:  Dezembro de 2010. Chamada Pública nº 096/2010 Clique aqui para ver o Resultado Acesse aqui para cadastrar seu currículo Informações básicas: Obs: Este texto é apenas informativo e não substitui o conteúdo da Chamada Pública. Atenção: Os candidatos que apresentarem proposta para os processos de seleção em aberto, quando do cadastramento do currículo, devem mencionar no campo "Projeto de atuação pretendido no Ipea" o nome do projeto ao qual desejam concorrer à bolsa.
Centro de Informacion por Internet de China (CHINA): Porcentaje de hogares dirigidos por mujeres aumenta en Brasil El porcentaje de familias brasileñas que son encabezadas por mujeres pasó de 27 por ciento en 2001 a 35 por ciento en 2009, según un informe difundido este jueves por el Instituto de Pesquisa Económica Aplicada (Ipea). Este porcentaje equivale a cerca de 22 millones de familias en donde una mujer es considerada la principal responsable, destacó la entidad. De ese total, el porcentaje de parejas, con o sin hijos, en las cuales la mujer es la "persona de referencia" (líder) pasó de 8,8 por ciento en 2001 a 26 por ciento en 2009. El 17,3 por ciento de esas familias está compuesta por mujeres sin cónyuge, de acuerdo con el estudio. La introducción del concepto de "persona de referencia", en sustitución al de "jefe de familia", es un salto importante porque la noción de jefe puede ser más fácilmente aribuida a la figura masculina, el marido o el padre, explicó la entidad. "El hecho de que una mujer sea reconocida como responsable por la familia en la presencia de un cónyuge del sexo masculino puede ser considerado nuevo en la sociedad brasileña", agregó. El estudio, basado en la Investigación Nacional de Muestras de Domicilios realizada por el gobierno, no apunta un factor definitivo para que las mujeres sean reconocidas como líderes en el hogar, ya que depende incluso del miembro de la familia que respondió a la encuesta. En las familias lideradas por mujeres que tienen cónyuge, 44 por ciento de ellas tienen una ocupación con mejores ingresos que sus maridos. Fin
AGÊNCIA BRASIL: Percentual de famílias chefiadas pela mulher avança 8 pontos de 2001 a 2009 Roberta Lopes/Lana Cristina O número de famílias chefiadas por mulheres aumentou nos últimos nove anos segundo análise feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) dos dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad). No estudo, divulgado hoje (11), concluiu-se que o número de famílias nas quais a mulher é a chefe subiu de 27% em 2001 para 35% em 2009, o que representa 21.933.180 famílias. De acordo com a chefe de Pesquisa do Ipea, Natalia Fontoura, esse fenômeno tem a ver com a maior participação das mulheres no mercado de trabalho. "O mais importante talvez seja a participação das mulheres no mercado de trabalho. Mas também a forma como as mulheres estão se inserindo nos diferentes espaços públicos e as mudanças culturais em relação aos lugares ocupados por homens e mulheres na sociedade". Com o nome Primeiras Análises: Investigando a Chefia Feminina de Família, o estudo é o quarto da série de análises do Ipea sobre a Pnad, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O aumento das famílias chefiadas por mulheres teve crescimento em todas as regiões: na Sul, foi constatado o maior avanço, passando de 24,4% para 33%, de 2001 a 2009. No Sudeste, a região com o segundo maior crescimento no número de famílias chefiadas por elas, o avanço foi de 28% para 36%. Grande parte dessas famílias é composta por mulheres sem cônjuge, o que representa 49,3%. As famílias chefiadas por elas são 17,3 % do total das famílias brasileiras. A Região Nordeste foi a que apresentou a maior proporção desse tipo de família, 19,5%, seguido pela Região Norte, com 18,8%. A Região Sul apresentou o menor percentual, 13,9%. No caso dos casais com ou sem filhos chefiados por mulheres, a Região Norte tem 10,4%, o que supera a média nacional, de 9,2%. A análise mostra ainda que, nas famílias chefiadas por mulheres sem cônjuge, 59,1% delas têm emprego e as mulheres chefes de família com cônjuge e que estão empregadas representam 55,6%. Na comparação com os homens chefes de família, mais de 80% deles, em ambos os casos, estão trabalhando. Outro dado destacado pelo Ipea é o de que 50,4% das mulheres chefes de família sem cônjuge têm ocupações de melhor qualidade do que os homens. Enquanto nas famílias chefiadas por mulheres que têm cônjuge, 43,9% delas têm uma ocupação de melhor qualidade.    
EBAND.COM: Mulheres chefiam 35% das famílias brasileiras Segundo levantamento do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), 35% das famílias brasileiras são chefiadas por mulheres. No total, 21.933.180 residências identificam a mulher como sua principal responsável. Em 2001, elas eram líderes de 27% dos domicílios. Os resultados, obtidos a partir dos dados do PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2009, foram divulgados na tarde desta quinta-feira pelo instituto. É no sul do país onde há mais mulheres chefes de família. Em 33% dos lares da região, elas são a referência. No centro-oeste é onde o percentual de famílias com uma pessoa do sexo feminino como responsável é o menor, 29,8%. A responsabilidade da mulher costuma ser relacionada a famílias sem a presença masculina, mas o estudo chama atenção para o número de residências onde há um cônjuge homem e, mesmo assim, ela é quem é a chefe da casa. Esta situação está presente em 9,2 % das famílias compostas por um casal. "A chefia feminina de família é marcada pela heterogeneidade, sendo encontrada nos mais diferentes arranjos familiares" diz o comunicado. De acordo com o Ipea, o aumento da importância feminina na dinâmica familiar brasileira vem aumentando a cada ano. No entanto, o instituto não sabe pontuar uma única razão para o fenômeno. O aumento da escolaridade e da participação das mulheres no mercado de trabalho exerce papel importante nas mudanças verificadas pelo PNAD, segundo o comunicado do Ipea.    
AGÊNCIA SENADO: Revista 'Em discussão!' traz raio-x da aviação brasileira A revista Em discussão! de novembro identifica na aviação civil uma das indústrias com maior crescimento no país, que, todavia, encontra obstáculos a serem superados para continuar em ascensão. A publicação, observada em Plenário por vários senadores, entre eles Roberto Cavalcanti (PRB-PB), foi comentada na tribuna por Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), que salientou os entraves do setor ali expostos. - Todo brasileiro que viaja sente na pele a deficiência dos aeroportos e o mau planejamento dos voos. Essa revista analisa muito bem inclusive um projeto de minha autoria que visa fortalecer a aviação regional - afirmou. O diagnóstico feito pela revista leva em conta a necessidade de o setor dar conforto a brasileiros e turistas na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas de 2016. Enquanto o número de passageiros é cada vez maior, os aeroportos se aproximam do limite da capacidade. Além de modernização tecnológica, a revista apresenta a necessidade de atualização das leis que regulam o transporte aéreo, como forma de atrair novos investimentos. O tema da revista, elaborada pela Secretaria de Especial de Comunicação Social do Senado (Secs), inspirou-se em audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) em maio, onde ficou claro que, ao contrário do movimento nos grandes aeroportos, o número de cidades atendidas pelo transporte aéreo vem caindo. Estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), da Infraero e do consultor legislativo do Senado Victor Carvalho Pinto, entre outros, também serviram como fontes de informação nas 80 páginas da publicação.      
JORNAL DO BRASIL ONLINE (RJ): Mulheres chefiam 35% das famílias do Brasil; índice avança oito pontos O número de famílias chefiadas por mulheres aumentou nos últimos dez anos, de acordo com análise feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad). No estudo, foi constatado que o número de famílias nas quais a mulher é a chefe subiu de 27% em 2001 para 35% em 2009, o que representa 21.933.180 famílias. O aumento foi percebido em todas as regiões: no Sul, houve o maior avanço, passando de 24,4% em 2001 para 33% em 2009 o índice de famílias chefiadas por mulheres. No Sudeste, a região com o segundo maior crescimento no número de famílias chefiadas por elas, o avanço foi de 28% para 36%. Metade dessas famílias - 49,3% - é composta por mulheres sem cônjuge. As famílias chefiadas por elas são 17,3 % do total das famílias brasileiras. A Região Nordeste foi a que apresentou a maior proporção desse tipo de família, 19,5%, seguido pela Região Norte, com 18,8%. A Região Sul apresentou o menor percentual, 13,9%. No caso dos casais com ou sem filhos, a Região Norte tem 10,4% de famílias chefiadas por mulheres, o que supera a média nacional, de 9,2%. Segundo a chefe de Pesquisa do Ipea, Natalia Fontoura, esse fenômeno tem a ver com a maior participação das mulheres no mercado de trabalho. "O mais importante talvez seja a participação das mulheres no mercado de trabalho. Mas também há a forma como as mulheres estão se inserindo nos diferentes espaços públicos e as mudanças culturais em relação aos lugares ocupados por homens e mulheres na sociedade", afirmou Natalia. A análise mostra que, nas famílias chefiadas por mulheres sem cônjuge, 59,1% delas têm emprego. As mulheres chefes de família com cônjuge e que estão empregadas representam 55,6%. Na comparação com os homens chefes de família, mais de 80% deles, em ambos os casos, estão trabalhando. Outro dado destacado pelo Ipea é o de que 50,4% das mulheres chefes de família sem cônjuge têm ocupações de melhor qualidade do que os homens. Enquanto nas famílias chefiadas por mulheres que têm cônjuge, 43,9% delas têm uma ocupação de melhor qualidade. O estudo, chamado "Primeiras Análises: Investigando a Chefia Feminina de Família", é o quarto da série de análises do Ipea sobre a Pnad, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).    
FOLHA ONLINE - ON LINE (SP): Cresce número de famílias chefiadas por mulheres no país, diz Ipea O número de famílias chefiadas por mulheres cresceu oito pontos percentuais entre 2001 e 2009 no Brasil, de acordo com comunicado divulgado nesta quinta-feira pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo, feito com base base nos dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), aponta que passou de 27%, em 2001, para 35%, em 2009, as famílias brasileiras que têm uma mulher apontada como responsável pelo domicílio. Em termos absolutos, são 21,9 milhões de famílias chefiadas por mulheres. O crescimento foi apontado em todas as regiões do país, mas, segundo o Ipea, é tipicamente urbano. De acordo com o instituto, o crescimento está associado a diversos fatores: queda da fecundidade, redução do tamanho das famílias, maior expectativa de vida para as mulheres em relação aos homens, envelhecimento populacional, entre outros. Outro fator importante, na interpretação dos pesquisadores, foi a introdução do conceito de "pessoa de referência" em substituição a "chefe do domicílio" nos questionamentos da Pnad --ocorrida em 1995. "Foi um salto importante, pois a noção de chefia, pela matriz cultural dominante, poderia ser mais facilmente atribuída à figura masculina do domicílio, marido ou pai", diz o comunicado. Em 2009, com a mulher como chefe, 17% das famílias eram formadas por mulheres com filhos, 7% por casais com filhos e 2% por casais sem filhos. No caso dos chefes homens, 2% das famílias eram formadas por homens com filhos, 41% por casais com filhos e 15% por casais sem filhos. Outras situações somam 16%. O estudo aponta que os homens, independentemente de sua posição na família, em geral ocupam melhores posições no mercado de trabalho do que as mulheres. Mas, nos casos em que a mulher é responsável pela família e tem marido, ela apresenta uma situação comparativamente melhor em relação às demais mulheres. Ao comparar o tempo médio gasto nos afazeres domésticos e o tempo dedicado ao trabalho remunerado, o Ipea concluiu que a maior jornada é desempenhada pelas mulheres chefes de família que têm companheiro e filhos. Elas trabalham no mercado e garantem renda para a casa, mas também dedicam seu tempo aos cuidados com a casa e com os filhos. O resultado são jornadas de 66,8 horas de trabalho por semana, em média. No caso dos homens na mesma situação, a jornada é de 54,5 horas.    
MSN: Percentual de famílias chefiadas pela mulher avança 8 pontos de 2001 a 2009 Roberta Lopes/Lana Cristina O número de famílias chefiadas por mulheres aumentou nos últimos dez anos segundo análise feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) dos dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad). No estudo, divulgado hoje (11), concluiu-se que o número de famílias nas quais a mulher é a chefe subiu de 27% em 2001 para 35% em 2009, o que representa 21.933.180 famílias. Com o nome Primeiras Análises: Investigando a Chefia Feminina de Família, o estudo é o quarto da série de análises do Ipea sobre a Pnad, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O aumento das famílias chefiadas por mulheres teve crescimento em todas as regiões: na Sul, foi constatado o maior avanço, passando de 24,4% para 33%, de 2001 a 2009. No Sudeste, a região com o segundo maior crescimento no número de famílias chefiadas por elas, o avanço foi de 28% para 36%. Grande parte dessas famílias é composta por mulheres sem cônjuge, o que representa 17,3 % das famílias brasileiras. A Região Nordeste foi a que apresentou a maior proporção desse tipo de família, 19,5%, seguido pela Região Norte, com 18,8%. A Região Sul apresentou o menor percentual, 13,9%. No caso dos casais com ou sem filhos chefiados por mulheres, a Região Norte tem 10,4%, o que supera a média nacional, de 9,2%. A análise mostra ainda que, nas famílias chefiadas por mulheres sem cônjuge, 59,1% delas têm emprego e as mulheres chefes de família com cônjuge e que estão empregadas representam 55,6%. Na comparação com os homens chefes de família, mais de 80% deles, em ambos os casos, estão trabalhando. Outro dado destacado pelo Ipea é o de que 50,4% das mulheres chefes de família sem cônjuge têm ocupações de melhor qualidade do que os homens. Enquanto nas famílias chefiadas por mulheres que têm cônjuge, 43,9% delas têm uma ocupação de melhor qualidade.    
Edital (America Latina e Caribe) ¿Y ahora, Dilma?   Terminada la elección, las luces se apagaron, la gente decidió. Dilma se enfrenta ahora a la presión de los movimientos sociales con un programa político contrario en diversos puntos. Elegida con el 56% de los votos, la futura presidenta brasilera Dilma Rousseff enfrentará, a partir de enero del próximo año, el desafío de mantener el crecimiento económico en medio de los problemas estructurales y sociales recurrentes. La marca de la ex guerrillera, a juicio del Presidente del Instituto de Investigación Económica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann, es el desarrollo social.  "[Esta marca] es algo identificado a partir de la concepción misma de la PAC [Programa de Aceleración del Crecimiento]", recuerda. Según él, el PAC siempre ha estado vinculada, como era de esperar, la figura de Dilma, y está pensado para impulsar "el crecimiento económico con el compromiso de superar la pobreza." Este crecimiento, sin embargo, todavía se regirá por la intervención económica exterior, y no sólo por el empuje de las obras del gobierno federal en el futuro. Esto es según el sociólogo y profesor de la Universidad Federal de Rondonia (Unir), Luis Fernando Novoa Garzón. Para él, esta dependencia en el mercado externo, en virtud de los " peças " que acompañan a Dilma. "Dependiendo de los agentes, como ex ministro de Hacienda, Antonio Palocci, y Paulo Bernardo Silva (actual Ministro de Planificación), considerados como piezas clave en el futuro gobierno, para patrullar los mercados cerca de los límites de la política interna, no irá a disminuir", explica. Herencia 1 Si esto es realmente la voluntad de Dilma, para impulsar la economía brasileña con acciones que benefician a la sociedad en su conjunto, tendrá la oportunidad de utilizar como materia prima para este crecimiento, la mejora de los servicios públicos desguazados, los principales obstáculos el legado social del gobierno de Lula. Los sectores de la educación y la salud son sólo dos ejemplos. "Los sistemas de salud pública y educación, aunque muy bien diseñado en la Constitución y la legislación pertinente a finales de 1980, no se aplicaron y deterioro siguió en los dos mandatos en Lula, a pesar de los avances de los programas individuales", cita Luis Fernando Novoa Garzón. Para él, no se puede decir que estos servicios son públicos, cuando la calidad mínima exigida se logra sólo cuando se contrata a los planes privados de salud o redes utiliza las escuelas privadas. "La debacle del Sistema Nacional de Salud [SUS] y las escuelas públicas siguen siendo un estímulo del gobierno indirecto a la expansión de la prestación privada de servicios esenciales", dice Novoa. Herencia 2 Otro de los ejes que forman los principales retos de Dilma para los próximos cuatro años, de acuerdo al autor y teólogo Leonardo Boff, será retomar con más fuerza una parte del programa que eligió Lula: la ética y las reformas estructurales. "Las reformas estructurales a hacer son la deuda que Lula nos ha dejado. No pudo, por falta de base segura parlamentaria, realizar una de las reformas prometidas: la tierra, y la política fiscal ", dijo Boff en el artículo. Para él, la reforma fiscal (impuestos) debe establecer un mínimo de equidad entre los contribuyentes, porque hasta ahora, la carga fiscal beneficia a los ricos y son una carga pesada para los asalariados. Recuerda también que la reforma agraria no satisface a los asentamientos. "Debe ser integral y popular, llevar la democracia al campo y aliviar a los barrios pobres de las ciudades", concluye. De acuerdo con Cesar Sanson, sociólogo e investigador en el Centro de Investigación y Apoyo a los Trabajadores (Cepat), "todo indica que tenemos una reforma fiscal desde la perspectiva popular, de media suela". En cuanto a la reforma política, Sanson destaca que esto no está en la agenda y las prioridades del gobierno Dilma. "Ella no le da importancia a los partidos políticos. Se convirtió en un tema de la retórica política, todos se dicen a favor, pero no hacen nada para que avance, ya que favorece los intereses de los jefes políticos de todos los partidos ", dice. Él cree que la reforma política verdadera viene, sí, de la sociedad organizada; por ejemplo, con la iniciativa popular del Proyecto de Ley de Limpieza de Las Fichas de afiliación. "Más de lo mismo" Sin embargo, para consolidarse como una regla social de desarrollo, para ampliar o mantener el presupuesto para el área de los servicios públicos, y, de hecho, las reformas estructurales en su gobierno, Dilma Rousseff necesita confiar en la llamada "gobernabilidad", es decir, con el apoyo del Congreso. En los próximos cuatro años, el Parlamento será poblado por una mayoría oficialista - 311 diputados de 513 y 59 de los 81 senadores. Eso no significa necesariamente algo positivo. Eso es porque, según Novoa, la mayoría del Congreso que sirvió a Lula durante ocho años en ningún momento trabajó para avanzar en las reformas de una sociedad democrática y popular. "La forma misma de la construcción de apoyo a la candidatura oficial, dirigiendo los recursos federales a su maquinaria política en cada estado, hace creer que esa confortable base Congresal tendrá siempre que ser engrasada con más de lo mismo", dice. Para él, la presencia de una figura contradictoria como Michel Temer (PMDB) en la Vicepresidencia de la República aclara la "entronización fisiológica y la institucionalización de esta práctica." "La pulverización y mezcla de recursos públicos ha impedido la construcción de políticas estructurales y elimina el papel necesario de la población en su conducción. Michel Temer será, en la práctica, un superministro de articulación de la política de intercambio de favores entre el Ejecutivo y el Legislativo ", dice Novoa. Cesar Sanson, a su vez, ve una relación tensa entre el gobierno y el PMDB. Para él, el partido promete ser ávido de espacio para cumplir con sus jefes de la federación fisiológica de caciques. "El PMDB es el PT de [los demócratas]. El partido exigirá más espacio que en el gobierno de Lula, Dilma y tendrá que tener mucha habilidad para gestionar la sed de poder de este partido ", alerta. Para contrarrestar el patrocinio de dicha parte y otros males que surgieron a partir de la llamada gobernabilidad, el recién electo diputado federal por el Partido Socialista Brasileño (PSB) en Sao Paulo, Luiza Erundina, cree que el gobierno Dilma se enfrenta al reto de la democratización del Estado brasileño profundizando el espacio para el diálogo con la sociedad organizada. "Es más que los resultados, es cómo compartir el poder, la necesidad de la relación con la sociedad civil", dice. Ella espera que el futuro gobierno se sume, desde el primer momento a lo que llama "la participación popular organizada y politizada". "Desafortunadamente, no tuvimos eso bajo el gobierno de Lula", concluye.  
Época - On Line: Percentual de famílias chefiadas pela mulher avança 8 pontos de 2001 a 2009 De acordo com pesquisa do Ipea com base em dados da Pnad, número de famílias nas quais a mulher é a chefe subiu de 27% para 35% Agência Brasil O número de famílias chefiadas por mulheres aumentou nos últimos dez anos segundo análise feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) dos dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad). De acordo com o estudo, divulgado nesta quinta-feira (11), o número de famílias nas quais a mulher é a chefe subiu de 27% em 2001 para 35% em 2009, o que representa 21.933.180 famílias. Com o nome Primeiras Análises: Investigando a Chefia Feminina de Família, o estudo é o quarto da série de análises do Ipea sobre a Pnad, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O aumento das famílias chefiadas por mulheres teve crescimento em todas as regiões: no Sul, foi constatado o maior avanço, passando de 24,4% para 33%, de 2001 a 2009. No Sudeste, a região com o segundo maior crescimento no número de famílias chefiadas por elas, o avanço foi de 28% para 36%. Grande parte dessas famílias é composta por mulheres sem cônjuge, o que representa 17,3 % das famílias brasileiras. A Região Nordeste foi a que apresentou a maior proporção desse tipo de família, 19,5%, seguido pela Região Norte, com 18,8%. A Região Sul apresentou o menor percentual, 13,9%. No caso dos casais com ou sem filhos chefiados por mulheres, a Região Norte tem 10,4%, o que supera a média nacional, de 9,2%. A análise mostra ainda que, nas famílias chefiadas por mulheres sem cônjuge, 59,1% delas têm emprego e as mulheres chefes de família com cônjuge e que estão empregadas representam 55,6%. Na comparação com os homens chefes de família, mais de 80% deles, em ambos os casos, estão trabalhando. Outro dado destacado pelo Ipea é o de que 50,4% das mulheres chefes de família sem cônjuge têm ocupações de melhor qualidade do que os homens. Enquanto nas famílias chefiadas por mulheres que têm cônjuge, 43,9% delas têm uma ocupação de melhor qualidade.                
Correio Braziliense On Line (DF): Percentual de famílias chefiadas pela mulher avança 8 pontos de 2001 a 2009 Agência Brasil O número de famílias chefiadas por mulheres aumentou nos últimos dez anos segundo análise feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) dos dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad). No estudo, divulgado nesta quinta-feira (11/11), concluiu-se que o número de famílias nas quais a mulher é a chefe subiu de 27% em 2001 para 35% em 2009, o que representa 21.933.180 famílias. De acordo com a chefe de Pesquisa do Ipea, Natalia Fontoura, esse fenômeno tem a ver com a maior participação das mulheres no mercado de trabalho. "O mais importante talvez seja a participação das mulheres no mercado de trabalho. Mas também a forma como as mulheres estão se inserindo nos diferentes espaços públicos e as mudanças culturais em relação aos lugares ocupados por homens e mulheres na sociedade". Com o nome Primeiras Análises: Investigando a Chefia Feminina de Família, o estudo é o quarto da série de análises do Ipea sobre a Pnad, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O aumento das famílias chefiadas por mulheres teve crescimento em todas as regiões: na Sul, foi constatado o maior avanço, passando de 24,4% para 33%, de 2001 a 2009. No Sudeste, a região com o segundo maior crescimento no número de famílias chefiadas por elas, o avanço foi de 28% para 36%. Grande parte dessas famílias é composta por mulheres sem cônjuge, o que representa 49,3%. As famílias chefiadas por elas são 17,3 % do total das famílias brasileiras. A Região Nordeste foi a que apresentou a maior proporção desse tipo de família, 19,5%, seguido pela Região Norte, com 18,8%. A Região Sul apresentou o menor percentual, 13,9%. No caso dos casais com ou sem filhos chefiados por mulheres, a Região Norte tem 10,4%, o que supera a média nacional, de 9,2%. A análise mostra ainda que, nas famílias chefiadas por mulheres sem cônjuge, 59,1% delas têm emprego e as mulheres chefes de família com cônjuge e que estão empregadas representam 55,6%. Na comparação com os homens chefes de família, mais de 80% deles, em ambos os casos, estão trabalhando. Outro dado destacado pelo Ipea é o de que 50,4% das mulheres chefes de família sem cônjuge têm ocupações de melhor qualidade do que os homens. Enquanto nas famílias chefiadas por mulheres que têm cônjuge, 43,9% delas têm uma ocupação de melhor qualidade.    
Agência Brasil: Ipea analisa dados da Pnad sobre aumento de mulheres que chefiam famílias O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lança hoje  (11), em Brasília, o Comunicado do Ipea n° 65: Pnad 2009 – Primeiras Análises: Investigando a Chefia Feminina de Família. O texto analisa o fenômeno do crescimento recente da proporção de famílias brasileiras nas quais uma integrante do sexo feminino é identificada como principal responsável. De acordo com o texto, parte do crescimento é explicada pelo fato de as mulheres terem aumentado a escolaridade e a participação no mercado de trabalho, mas há outros fatores que devem ser explorados. O comunicado será apresentado pela coordenadora de Igualdade de Gênero do Ipea, Natália Fontoura, em entrevista coletiva às 14h30, na sede do instituto, no Setor Bancário Sul.

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