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Conferência do Desenvolvimento terá edição na Universidade de São Paulo, Campus Leste, na segunda-feira, dia 26
Correio do Brasil Online: Melhorar o transporte público pode reduzir emissões da frota brasileira, diz Ipea Luana Lourenço Repórter da Agência Brasil Investimentos e políticas públicas que melhorem o transporte público podem ser a saída para manter os níveis de emissão de poluentes sob controle e reduzir a liberação de gases de efeito estufa da frota brasileira. A avaliação está em um comunicado do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançado hoje (22), Dia Mundial sem Carro. O estudo destaca avanços na redução gradativa do nível de emissão de poluentes da frota nacional, por meio do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), mas avalia que os ganhos estão sob risco se não forem estabelecidas medidas que estimulem o uso de transporte coletivo e aumentem a eficiência individual dos veículos. "Os veículos automotores produzidos atualmente poluem menos de 10% do que poluía um veículo similar da década de 1980 quando se trata de poluentes regulados pelo Proconve", compara o estudo, em referência às emissões de poluentes como monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos e material particulado. No entanto, a tendência de redução de emissão de poluentes deverá sofrer uma inflexão nos próximos anos porque as tecnologias utilizadas para esse fim já atingiram um nível alto de eficiência e pelo inevitável aumento da frota e dos congestionamentos. "Daqui para frente os ganhos serão menores", segundo o Ipea. Outro desafio, de acordo com o estudo, está ligado à mitigação das emissões de gases de efeito estufa pelos veículos, que crescem numa relação direta com o aumento da frota e não são reguladas por nenhum instrumento como o Proconve. Em defesa do sistema público de transporte, o relatório aponta a vantagem dos meios coletivos em relação aos automóveis individuais e em relação às emissões de gases de efeito estufa. Mesmo que os ônibus emitam mais gases desse tipo que os automóveis, por utilizarem diesel, a quantidade de emissões é compensada pelo número de passageiros transportados. "Um usuário de automóvel, por exemplo, emite quase oito vezes mais CO2 (dióxido de carbono) que um usuário de ônibus e 36 vezes mais que um usuário de metrô", compara o estudo. No comunicado, o Ipea defende a aplicação de um conjunto de iniciativas que combinem ações fiscais de incentivo e restrição, medidas regulatórias e de investimento, com foco na melhoria do sistema público de transporte. "O transporte coletivo urbano deve ser prioridade nos vários níveis de políticas públicas, de forma concomitante à restrição crescente à circulação de veículos automotores individuais e à ênfase em soluções urbanas que favoreçam a redução da necessidade de transporte motorizado e a prioridade de transporte não motorizado", sugere.
Agência Brasil: No Dia Mundial sem Carro, Brasília é colorida por ciclistas que defendem paz no trânsito Agência Brasil Ciclistas de todas as idades se vestiram hoje (22) de laranja e saíram pedalando pelas principais ruas do Distrito Federal. Os cartões-postais tradicionais de Brasília mudaram com a presença dos ciclistas que participam das comemorações do Dia Mundial sem Carro e defendem a paz no trânsito. Histórias de pessoas que perderam parentes e amigos devido à violência no trânsito foram lembradas como exemplos. O passeio ciclístico foi promovido pela organização não governamental (ONG ) Rodas da Paz e a Embaixada da Holanda - país cuja cor oficial é o laranja e no qual o estímulo ao uso de bicilcetas é permanente. Depois de perder o filho ciclista em um acidente de trânsito, a vice-presidente da ONG, Beth Davison, disse que observa como os usuários de bicicleta são desrespeitados nas ruas e avenidas das cidades. "Em 2006, perdi meu filho. Pedro estava na bicicleta dele no Eixão, na área destinada aos ciclistas, quando foi atingido por um carro e, a partir daí, luto para que os ciclistas tenham respeito e espaço adequado para transitar nas vias. Bicicleta é uma mobilidade saudável, que não polui o ar que respiramos e nem o meio ambiente," disse Beth Davison. O presidente da ONG Rodas da Paz, Uirá Lourenço, acrescentou que a iniciativa do passeio ciclístico é uma tentativa de mostrar à sociedade que a bicicleta pode ser usada como transporte diário. "Com esses passeios, incentivamos a sociedade a usar a bicicleta não só para o lazer, mas como forma de locomoção alternativa ao carro" , disse. O passeio ciclístico contou com a participação do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, que pedalou os 4,5 quilômetros do percurso. "A bicicleta é um meio saudável, que não polui. Vamos construir 600 quilômetros até o fim de 2014 para dar mais segurança ao ciclista". Os ciclistas que aderiram ao passeio saíram da área em frente à Embaixada da Holanda e seguiram para o Eixo Monumental, passando por locais tradicionais da capital federal, como a Esplanada dos Ministérios e a pista em frente à Catedral Metropolitana. No caminho, eles ganharam garrafas de água e receberam acenos de mãos e apoio. O passeio foi encerrado na chegada ao Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), no qual ocorre o seminário Ecomobilidade: em Busca de Cidades para as Pessoas, promovido pelo Ministério das Cidades.
Miriam Leitão.com: Aviso prévio de 90 dias: aumenta desigualdade no mercado de trabalho Já dá para identificar as consequências da decisão da Câmara de aumentar o aviso prévio em até 90 dias. Não crescerá muito o custo do trabalho, que já é alto para quem emprega com carteira assinada, mas aumenta a desigualdade no mercado de trabalho. O sindicatos defendem quem está no mercado formal e, ao longo do tempo, foram se acumulando as vantagens. Já havia aviso prévio de 30 dias - agora pode chegar a 90, dependendo do tempo trabalhado. O trabalhador tem o FGTS, que vai recolhendo ao longo do tempo; e o empregador ainda tem de pagar 40% sobre o saldo do Fundo, um terço sobre as férias, 13º; 13º e férias proporcionais, quando é demitido; PIS, dependendo do valor do salário, e seguro-desemprego de seis meses, além da aposentadoria por tempo de contribuição. Isso para os trabalhadores do mercado formal. Já os do mercado informal - mais de 40% dos trabalhadores brasileiros - não têm direito a nada disso, sequer a seguro-desemprego. Uma pesquisa do Ipea, feita há alguns anos numa fila do seguro-desemprego, mostrou que a maioria que estava lá não era pobre que, normalmente, trabalha no mercado informal. Se os empresários reagirem reduzindo a contratação, afetará ainda mais os jovens. O desemprego para essa faixa etária é alto, apesar de a presidente Dilma ter falado ontem na ONU que o Brasil vive clima de pleno emprego. O Brasil tem de pensar em como fazer para incentivar a inclusão de trabalhadores em todos os direitos. Talvez o caminho seja reduzir os impostos recolhidos sobre a folha, o Estado abrindo mão de parte do custo colocado sobre o empregador. Aí tem outro problema: como financiar a Previdência. Da maneira como está organizado, aumentam-se os direitos de quem já está no mercado de trabalho e não são encontradas fórmulas de aumentar a formalização. Nosso problema é o que fazer com 40% dos trabalhadores que não têm carteira assinada, seguro-desemprego, nenhuma das vantagens e só pode se aposentar por idade com um valor muito pequeno. Acho que essa medida não empurrará mais gente para a informalidade, mas o movimento que estava havendo de contratação de trabalhadores com carteira assinada deve parar. Continuam abandonados, por sindicatos, representações trabalhistas e políticos, aqueles trabalhadores que estão fora do mercado formal, submetidos a todo tipo de risco, sem proteção. Esse deveria ser o foco da política pública.
Folha Online: Melhorar o transporte público pode reduzir poluentes, diz Ipea Investimentos e políticas públicas que melhorem o transporte público podem ser a saída para manter os níveis de emissão de poluentes sob controle e reduzir a liberação de gases de efeito estufa da frota brasileira. A avaliação está em um comunicado do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) lançado nesta quinta-feira (22), Dia Mundial Sem Carro. O estudo destaca avanços na redução gradativa do nível de emissão de poluentes da frota nacional, por meio do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), mas avalia que os ganhos estão sob risco se não forem estabelecidas medidas que estimulem o uso de transporte coletivo e aumentem a eficiência individual dos veículos. "Os veículos automotores produzidos atualmente poluem menos de 10% do que poluía um veículo similar da década de 1980 quando se trata de poluentes regulados pelo Proconve", compara o estudo, em referência às emissões de poluentes como monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos e material particulado. No entanto, a tendência de redução de emissão de poluentes deverá sofrer uma inflexão nos próximos anos porque as tecnologias utilizadas para esse fim já atingiram um nível alto de eficiência e pelo inevitável aumento da frota e dos congestionamentos. "Daqui para a frente os ganhos serão menores", segundo o Ipea. De acordo com a pesquisa, nos últimos 15 anos a frota de automóveis cresceu 7% ao ano e a de motocicletas, 15%. No mesmo período, o transporte público perdeu, em geral, cerca de 30% da demanda. O pesquisador do instituto, Carlos Henrique Carvalho, disse que o país precisa investir mais no transporte público e incentivar o uso de veículos não motorizados como as bicicletas. "Daqui para frente ou mudamos a tecnologia, incorporando tecnologias como o carro elétrico ou os híbridos, ou aumentamos a eficiência do sistema de mobilidade, investindo em transporte público. Além disso, também deveríamos estimular o uso de veículos não motorizados, principalmente criando estruturas como ciclovias para as bicicletas, e também estruturas para pedestres", explicou. Outro desafio, de acordo com o estudo, está ligado à mitigação das emissões de gases de efeito estufa pelos veículos, que crescem numa relação direta com o aumento da frota e não são reguladas por nenhum instrumento como o Proconve. Em defesa do sistema público de transporte, o relatório aponta a vantagem dos meios coletivos em relação aos automóveis individuais e em relação às emissões de gases de efeito estufa. Mesmo que os ônibus emitam mais gases desse tipo que os automóveis, por utilizarem diesel, a quantidade de emissões é compensada pelo número de passageiros transportados. "Um usuário de automóvel, por exemplo, emite quase oito vezes mais CO2 (dióxido de carbono) que um usuário de ônibus e 36 vezes mais que um usuário de metrô", compara o estudo. No comunicado, o Ipea defende a aplicação de um conjunto de iniciativas que combinem ações fiscais de incentivo e restrição, medidas regulatórias e de investimento, com foco na melhoria do sistema público de transporte. "O transporte coletivo urbano deve ser prioridade nos vários níveis de políticas públicas, de forma concomitante à restrição crescente à circulação de veículos automotores individuais e à ênfase em soluções urbanas que favoreçam a redução da necessidade de transporte motorizado e a prioridade de transporte não motorizado", sugere.
R7.com: Fumaça de carro aumenta risco de ataque cardíaco e problemas respiratórios Pesquisas mostram que poluição de veículos também piora situação de asmáticos Pesquisas mostram que o convívio com a fumaça dos carros traz sérios riscos à saúde, desde problemas respiratórios até um ataque do coração. E uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada), divulgada nesta quinta-feira (22), mostra que essa tem sido uma realidade cada vez mais brasileira. A emissão de gás carbônico por veículos automotores aumentou 283% em 30 anos no Brasil. A exposição recorrente à fumaça de veículos aumenta o risco de se ter um ataque cardíaco, de acordo com um estudo da British Heart Association, da Inglaterra. A pesquisa mostra que quanto maior a exposição, maior o risco, que é calculado cerca de seis horas depois de se respirar a fumaça, de acordo com o professor Jeremy Pearson, diretor-médico da British Heart Foundation, autor do estudo divulgado nesta quarta-feira (21). Ele explica que isso acontece porque a poluição pode engrossar o sangue e causar coágulos no órgão. - Nós aconselhamos aos pacientes que se foram diagnosticados com algum problema cardíaco que tente evitar passar muito tempo em locais onde há altos níveis de poluição de carros, como os próximos a ruas muito movimentadas. Outra pesquisa do laboratório de poluição atmosférica experimental da USP (Universidade de São Paulo), realizada em 18 capitais, no ano passado, concluiu que todas essas cidades vêm sofrendo uma influência cada vez maior de poluentes na saúde, por causa do aumento no número de carros. Em Brasília, por exemplo, os cientistas descobriram que houve um aumento maior no número de internações por problemas respiratórios nos meses de novembro e dezembro, de tempo quente. Muitos carros, mais doentes Segundo a meteorologista Micheline Coelho, uma das autoras do estudo, os dados surpreenderam a equipe, já que esses tipos de doenças são mais comuns no frio, enquanto no calor, época de mais chuvas, na prática, o ar fica mais limpo. Sem terem acesso aos dados de medição da poluição da cidade, sobrou aos pesquisadores aferirem a um possível impacto dos poluentes na saúde dos pacientes, de acordo com Micheline. - A gente sabe que hoje com o crescimento econômico está todo mundo comprando carro e, na prática, a gente percebe que ninguém está medindo isso e até que ponto a gente vai saber o seu impacto na saúde. Vale ressaltar que a poluição do ar é uma das consequências da emissão de gases do efeito estufa, que impacta a saúde de diferentes maneiras, de acordo com a região. Segundo a pesquisadora, a falta de medidores de poluentes em capitais e cidades do interior impede um trabalho mais detalhado sobre seus impactos na saúde em todo o país. - O mais complicado é a parte respiratória. Muita gente que tem asma fica vulnerável; os adultos no trabalho, as crianças na escola, sem contar os idosos, que são os que mais sofrem, inclusive quando se junta a isso a baixa umidade. Mesmo existindo políticas públicas que visam diminuir efeitos das mudanças climáticas no país, em ações coordenadas pelo Ministério do Meio Ambiente, Saúde, Agricultura e Ciência e Tecnologia, o primeiro afirmou ao R7 que não há projeto de âmbito nacional para a implementação de medidores de poluentes. Em nota, o Ministério do Meio Ambiente afirma que não existem medidores em todas as capitais e que "isso é função dos Estados e municípios". Brasileiros criam índice de ar urbano Para acabar com as incógnitas na hora de medir os impactos de poluentes na saúde, Micheline e o professor do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP, Paulo Saldiva, especialista em poluição ambiental, criaram o índice de ar urbano. Similar ao índice de inflação, ele vai estimar as taxas de mortalidade e de internação em São Paulo por meio da medição de temperatura e umidade, entre outras variáveis, transformando o resultado em um índice. Um exemplo: para saber o índice de doenças cardiovasculares na cidade, potencializadas pelo nível de poluentes, o índice será composto por poluentes presentes no ar, como enxofre, monóxido de carbono e ozônio, junto com os índices de umidade relativa do ar e de temperaturas máximas, todos calculados em conjunto. O projeto de pós-doutorado da meteorologista será apresentado no congresso mundial de meteorologia na Nova Zelândia no fim do ano. - Esse índice vem para estimar o risco na saúde nas grandes cidades. Isso é importante porque grande parte da população mundial mora nos grandes centros.
Live Tranding News (EUA): Investing in Brazil   Brazil will be one of the main destinations of foreign investment next year, a study released Wednesday by the Country’s Institute of Applied Economic Research (IPEA) said. According to the International Perception of Brazil Monitor study, the indicator that measures the likelihood of Brazil receiving foreign investment rose from 35 points in May to 43 points in August. Seventy percent of interviewees worldwide consider Brazil one of the top five destinations for foreign investment, up from 56% in May. These figures reflect the large inflow of investment the Country has received over the past 2 yrs. In Y 2010, Brazil ranked fifth in foreign investment, which had not happened since the privatization of several state-owned companies in the mid-1990′s, IPEA expert Andre Pinelli Alves said. The indicator which measures the international perception of Brazil’s economic situation rose six points since the last study, reflecting a better expectation regarding the inflation rate, according to IPEA. However, Alves said the study was carried out before Brazil’s Monetary Policy Committee cut the annual basic interest rate to 12%, which might somewhat have changed expectations. He said the interviewees still believed Brazil would keep fighting poverty, but their optimism was lessened by the expectation that the Country’s growth rate would be lower this year. According to a report released Tuesday by the International Monetary Fund, Brazil’s GDP will record an increase of 3.8% in Y 2011 and 3.6% in Y 2012, against a 4% World average in both years. The IPEA study was carried out among embassies and consulates, commerce chambers, foreign companies and multilateral organizations. Paul A. Ebeling, Jnr.
Brasil Econômico (SP): Estrangeiro quer investir mais no país Enquanto os industriais brasileiros estão mais pessimistas quanto ao futuro da economia, os estrangeiros têm elevado o interesse em investir no país. Segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a projeção para os próximos doze meses é de alta no fluxo de Investimento Estrangeiro Direto (lED). Para 70%  dos entrevistados, o Brasil está entre os cinco maiores receptores mundiais de capital produtivo. Na pesquisa anterior, de maio, 56% tinham a expectativa. Segundo o levantamento, parte desse otimismo é baseada na percepção de melhora da política econômica e no controle da inflação. "O que parece ruim para o empresário brasileiro hoje, como as deficiências de infraestrutura do país e câmbio desvalorizado, é visto como oportunidade de investimentos pelos estrangeiros", diz o economista-chefe da Gradual, André Perfeito. "O crescimento da classe média, ou seja, do consumo, é música para o ouvido dos empresários de fora, que surfam na onda de baixos investimentos dos brasileiros, pessimistas sobre os rumos da economia". A tendência é que a ascensão de classes manteria o interesse externo. "O aumento do emprego, da renda e a estabilização de preços, processo iniciado há 20 anos, garante mais sustentabilidade ao consumo", diz. Para Bruno Lavieri, economista da Tendências Consultoria, a redução da taxa de juros deve elevar o interesse dos estrangeiros, visto que o custo de produção diminui .Enquanto o lED encerrou 2010 em US$ 48 bilhões, ele projeta alta de 247o em 2011, para US$60 bilhões. • Carolina Alves
Correio Braziliense (DF): Ciclistas aproveitam Dia Mundial sem carro para discutir sobre poluição No Dia Mundial sem Carro, nesta quinta-feira (22/9), as bicicletas ganharão as ruas de Brasília. Treze grupos de ciclistas criados pela Organização Não Governamental (ONG) Rodas da Paz estarão concentrados às 9h na Praça das Bicicletas, ao lado do Museu Nacional, próximo à Rodoviária do Plano Piloto. Partindo de lá, as equipes pedalam até o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) para acompanhar o lançamento do Comunicado "Poluição e Cidades", que ocorrerá no auditório da sede às 9h30. O objetivo da programação em torno da semana da mobilidade é fazer com que a população reflita a respeito dos problemas causados pelo uso excessivo de automóveis. Com isso, estimular uso de meios de transporte coletivo ou alternativo, como a bicicleta.As discussões técnicas sobre o assunto tiveram início nesta quarta-feira (21/9), como resultado das parcerias entre a ONG, as embaixadas da Holanda e Dinamarca, Ipea e o Instituto de Política de Transporte e Desenvilvimento (ITDP). O seminário desta quarta abordou o tema da Ecomobilidade. Quem apresentou foi o arquiteto e urbanista David Sim, convidado pelo ITDP, em consonância com o presidente da União de Ciclista da Holanda, Bas Hendriksen.A mesa do Comunicado Poluição e Cidades será coordenada pelo presidente do Ipea, o economista Márcio Pochmann e é composta pelo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e pelos ministros das Cidades, Mário Negromonte, e da Educação, Fernando Haddad.
Diário do Comércio e Indústria (SP): Brasil continuará recebendo forte volume de investimentos Enquanto durar a crise enfrentada principalmente na Europa, o real continuará a se desvalorizar frente ao dólar. Ontem, a cotação chegou à casa dos R$ 1,80 e, de acordo com dados divulgados também nesta quarta-feira pelo Banco Central (BC), o registro de ingresso líquido do fluxo cambial do País, de US$ 395 milhões, na terceira semana de setembro, foi bem inferior ao registrado nas primeiras duas semanas do mês, quando o fluxo cambial ficou positivo em US$ 8,120 bilhões. Contudo, o Brasil tende a ser um dos cinco principais destinos de investimentos estrangeiro direto (IED) pelo menos nos próximos 12 meses. É o que indica pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) junto a agentes internacionais. Segundo dados do chamado Monitor da Percepção Internacional do Brasil, o indicador que mede a tendência do País em receber esses recursos passou de 35 pontos positivos em maio para 43 pontos em agosto. Para 70% dos entrevistados, o Brasil estará entre os maiores destinos de IED no mundo nos próximos meses. Na pesquisa anterior, essa resposta havia sido dada por 56% dos consultados. Em 2010, o Brasil ocupou o quinto lugar nesse ranking, com US$ 48 bilhões, atrás dos Estados Unidos, China, Hong Kong e Bélgica. Esta foi a melhor colocação do Brasil desde 1997, quando também ficou em quinto lugar. "Esse resultado reflete o grande fluxo de investimentos que o País vem recebendo nos últimos dois anos. Possivelmente vamos subir algumas posições porque, até julho, o fluxo de IED já era igual ao registrado no ano passado", explicou André Pineli Alves, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea. "Mesmo com a redução dos juros [Selic], para 12%, o que pode esfriar o fluxo de capitais de curto prazo, ainda é a taxa mais alta do mundo. Desta forma, o País continuará a atrair IED", analisa Cláudia Augelli, estrategista em investimentos da Eugênio Invest. "O problema é que as intervenções para limitar a entrada de capitais no País podem causar certa insegurança ao investidor", ressalta. Estevão Garcia de Oliveira Alexandre, coordenador de Gestão Financeira da Veris Faculdades em São Paulo, endossa a opinião de Cláudia. "Acredito que nos próximos cinco anos o Brasil estará entre os cinco países que mais atraem investimento estrangeiro", diz. De acordo com ele, pela necessidade de compras pelas empresas, que normalmente acontece no último período do ano, a entrada de dólares no País deve aumentar, a fazer com que a cotação da moeda americana recue para a casa dos R$ 1,70. Nesta quarta-feira, a cotação do dólar fechou em R$ 1,858, alta de 3,75%. Na semana passada, o diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, estimou que o ingresso de recursos estrangeiros deve chegar à quantia recorde de US$ 70 bilhões em 2011. A pesquisa do Ipea mostra ainda uma melhora da avaliação dos agentes internacionais em relação à condução da política econômica do País. O indicador, que estava positivo em 5 pontos em maio deste ano, passou para 20 pontos em agosto. Da mesma forma, o indicador que mede a avaliação sobre a inflação chegou à neutralidade (zero pontos) após ter ficado negativo em 24 pontos na pesquisa anterior. Já as perspectivas sobre o crescimento do PIB caíram de 44 pontos para 30 pontos positivos. Segundo o Ipea, 40% do entrevistados esperam expansão da economia brasileira abaixo de 3,6%. "A mudança nas percepções se deve ao arrefecimento da inflação em agosto, mas vale ressaltar que o estudo foi feito antes da redução dos juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Esse fato pode ter mudado as expectativas", comentou o técnico do Ipea. Câmbio Com o resultado da semana passada - entrada de US$ 395 milhões-, o fluxo cambial em setembro até o dia 16 soma ingresso de US$ 8,515 bilhões. Apesar da saída financeira na semana passada, de saída líquida de US$ 1,191 bilhão, esse fluxo segue positivo em US$ 2,614 bilhões no mês até a última sexta-feira. No ano até 16 de setembro, o fluxo cambial acumula ingresso de US$ 68,329 bilhões. Ainda ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que o governo brasileiro não deve retirar as medidas adotadas nos últimos anos para compensar a valorização do real. "O câmbio está devolvendo o que se valorizou", afirmou em Washington. De acordo com o ministro, a desvalorização da moeda brasileira nos últimos dias reflete o quadro de aversão geral do mercado ao risco gerado pela demora na conclusão da negociação do FMI, da União Europeia e do Banco Central Europeu com a Grécia. Segundo Mantega, a desvalorização do real não deverá gerar, em curto prazo, pressão inflacionária no Brasil.  
Jornal do Comércio (RJ): BRASIL VAI SE MANTER COMO DESTINO DE lED Apesar do recrudescimento da crise internacional, o Brasil deverá continuar sendo um dos principais destinos para o capital estrangeiro sob a forma de investimentos diretos (lED), de acordo com estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Económica Aplicada (Ipea) junto a agentes internacionais. Segundo dados do chamado Monitor da Percepção Internacional do Brasil, o indicador que mede a tendência do País em receber esses recursos passou de 35 pontos positivos em maio para 43 pontos em agosto. A-3
Rodas da Paz: atividades pela Mobilidade Sustentável e Saudável    Treze grupos de ciclistas organizados pela Rodas da Paz se encontraram na manhã desta quinta-feira, na Praça das Bicicletas, e seguiram juntos ao lançamento do Comunicado do Ipea nº 113 - Poluição Veicular Atmosférica. A atividade integra o calendário da Semana da Mobilidade e as comemorações pelo Dia Mundial sem Carro, 22 de setembro. Um desses grupos de ciclistas, chamados de bondes, partiu da Embaixada dos Países Baixos. Quem orientou o deslocamento do grupo da embaixada foi um ciclista experiente, o presidente da Rodas da Paz, Uirá Felipe Lourenço, ao lado dos embaixadores do Reino dos Países-Baixos, Kees Pieter Rade, e da Dinamarca, Svend Roed Nielsen. Rodas da Paz, as embaixadas da Holanda e da Dinamarca, o Ipea e o Instituto de Política de Transporte e Desenvolvimento (ITDP) são parceiros na promoção das atividades que marcam o Dia Mundial sem Carro no Distrito Federal. As instituições se uniram para promover dois dias de discussão técnica na sede do Ipea. Na quarta-feira à tarde aconteceu o seminário sobre Ecomobilidade, conduzida pelo arquiteto e urbanista, David Sim, convidado do ITDP, e pelo presidente da União de Ciclista da Holanda, Bas Hendriksen. Na quinta-feira, no auditório do Ipea, às 9h30, o grupo que veio pedalando compôs a mesa formada para acompanhar a divulgação do Comunicado. Mobilização O "Dia Mundial sem meu carro" surgiu na França, em 1998, com o objetivo de conscientizar sobre os prejuízos do uso excessivo do transporte individual motorizado em detrimento de outros meios, como o transporte coletivo e a bicicleta. Nesse dia, em várias cidades no mundo, são promovidos debates sobre o trânsito, as questões do meio ambiente e a qualidade de vida visando à promoção de uma mobilidade urbana sustentável, com o desenvolvimento de novos padrões de comportamento e de orientação das políticas públicas.
Semana da Mobilidade estimula debate entre organizações governamentais e sociedade civil sobre alternativas ao automóvel
No dia Mundial sem Carro, Comunicado ressalta a necessidade de políticas de incentivo ao transporte
Bernardo Furtado, do Ipea, comenta as política públicas de mobilidade
Carlos Henrique Ribeiro, do Ipea, comenta o aumento da frota de veículos
Coletiva pública integrou a programação da Semana da Mobilidade
O presidente do Ipea, Marcio Pochmann, iniciou o segundo dia de palestras
 Comunicado do Ipea nº 112 analisou o financiamento da política urbana nos municípios brasileiros

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