Facebook Facebook Twitter LinkedIn Youtube Flickr SoundCloud

Resultados 121 - 140 de 21966

Estado da Arte de Métodos de Estimação de Matrizes Origem-Destino para Passageiros a Longa Distância (Relatório 10)
Centro de Información por Internet (China): 44% de brasileños prefiere transporte público para trasladarse Editor: Silvia El 44 por ciento de los brasileños prefiere utilizar el transporte público, que es la alternativa de locomoción más utilizada en las regiones urbanas del país, informó hoy el Instituto de Pesquisa Económica Aplicada (Ipea). Según una encuesta divulgada este lunes por dicho organismo estatal, después del transporte público (especialmente el ómnibus), está el automóvil (usado por el 23,8 por ciento de los encuestados) y la motocicleta (12,6), mientras que el 12,3 por ciento se traslada a pie. El estudio, que consideró también la percepción de los brasileños hacia la calidad de los servicios de transporte, fue aplicado a 2.770 familias de todo el país. De acuerdo con los resultados, el transporte público fue "malo" para un 19,2 por ciento de los consultados; "muy malo" para el 19,8 por ciento; "regular" para el 31,3 por ciento; "bueno" para el 26,1, y "muy bueno" por apenas el 2,9 por ciento. "Este estudio sirve para llamar la atención resepcto de lo adecuado que es este modelo de transporte. Hay espacio para el avance de las políticas públicas", dijo el presidente del Ipea, Marcio Pochmann, al presentar el informe. Según el Ipea, 66,6 por ciento de la población convive con congestionamientos de tránsito por lo menos una vez al mes, y de ese total, 20,5 por ciento enfrentan el problema al menos una vez al día. Según estimaciones oficiales, entre 2000 y 2010, la flota de vehículos en este país creció 90,9 por ciento más que la población. En el 2000 había un automóvil por cada 8,5 personas, mientras que el año pasado había un vehículo por cada 5,2 personas.
People's Daily Online (China): Public transportation mostly used by urban Brazilians: report Public transportation, especially taking bus, is the means of transport most often used by Brazilians in urban areas, according to a study released Monday by the Institute of Applied Economic Research (Ipea). According to the survey, 44 percent of the urban population travel by bus, followed by car usage, 23.8 percent, and motorcycles, 12.6 percent, while 12.3 percent of them go on foot. Researchers interviewed 2,770 families across the country in the study, which also covers Brazilians' attitude toward the quality of transportation. According to the study, 19.2 percent of the respondents say the public transportation system is bad, 19.8 percent deem it is very bad, while 26.1 percent think it is good, and only 2.9 percent of the respondents consider it very good. "This study draws attention to the inadequacy of this model. There is room to advance public policies," Ipea President Marcio Pochmann said during the presentation of the report. As the report shows, 66.6 percent of the urban population face traffic jams at least once a month, and among them, 20.5 percent are bothered by this problem at least once a day. In Brazil, the number of vehicles has increased significantly over the last decade. About every eight persons owned one car in 2000, but last year, about every five persons owned a car.
Portal Exame - On Line (SP): Um a cada 4 brasileiros descarta usar transporte público Pesquisa do Ipea aponta que 24,1% disseram que nenhuma opção os faria utilizar o transporte coletivo Agência Estado Um a cada quatro brasileiros não quer usar transporte público. Levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com 2.770 pessoas em todos os Estados do País aponta que 24,1% disseram que nenhuma opção os faria utilizar o transporte coletivo. Divulgado ontem pelo presidente do Ipea, Marcio Pochmann, em São Paulo, o estudo mostra que, dentre aqueles que admitem migrar para o transporte público, a condição mais citada para que isso ocorresse está relacionada com a rapidez - questão apontada em quase todas as regiões, com exceção da Região Nordeste, onde há preferência pela disponibilidade. Ser mais barato e confortável ocupam juntos a terceira opção, com cerca de 15% das avaliações. Entre os meios de transporte, 44,3% da população usam o transporte público. A utilização do carro próprio aparece em segundo lugar, com 23,8%. A moto ocupa a terceira posição, com 12,6%. Mais pessoas andam a pé do que de bicicleta: 12,3% contra 7%. O porcentual mais elevado de pessoas que usam o transporte público se encontra na Região Sudeste, com 50,7%, seguida pelas regiões Sul (46,3%), Norte (40,3%), Centro-Oeste (39,6%) e Nordeste (37,5%). Em relação ao uso do automóvel, a Região Centro-Oeste se destaca, com 36,5%, seguida pelo Sul (31,7%), Sudeste (25,6%), Norte (17,6%) e Nordeste (13%). As pessoas andam menos a pé na Região Sul (7,6%) e mais na Região Nordeste (18,8%). O levantamento aponta que a frota de veículos cresce em ritmo forte. Em 2000, o Brasil contava com 29,723 milhões de veículos. Em 2010, chegou a 63,725 milhões. Portanto, em dez anos o País incorporou, na média, 3,4 milhões de veículos por ano. Pochmann disse que o investimento em infraestrutura não acompanha essa expansão. "É óbvio que nós estamos caminhando muito rapidamente para um aumento do congestionamento, que tem implicações brutais como na qualidade de vida e na produtividade", afirmou. Para ele, a Copa do Mundo de 2014 vai melhorar a mobilidade urbana nas cidades que vão receber os jogos.  "Mas é preciso olhar o Brasil como um todo. Não dá para ficar esperando termos eventos para fazer investimentos nessa área." Pochmann vê a priorização do transporte coletivo como saída para diminuir os gargalos de mobilidade dos municípios. No entanto, é preciso melhorar o transporte público. "Ele seria mais eficiente se fosse mais rápido e menos oneroso", disse. Pontualidade A pontualidade também é um outro ponto nessa questão. Para 41,5% dos brasileiros, sempre há atraso na frequência dos transportes públicos. A soma desse porcentual com o índice dos que responderam que na maioria das vezes ocorrem atrasos (28,8%) mostra que 70,3% da população percebem falta pontualidade na frequência dos transporte públicos. Questionados sobre as características para um bom transporte, seja coletivo ou individual, os entrevistados apontaram o item rapidez como condição número um (35,1%). O fato de ter disponível mais de uma forma para se deslocar vem em segundo lugar, com 13,5%. Ser barato aparece na terceira posição, com 9 9%. Ser confortável e sair em um horário adequado à necessidade do pesquisado estão, respectivamente, na quarta (9,7%) e quinta colocação (9,3%). A pesquisa do Ipea, chamada de Sistema de Indicadores de Percepção Social: Mobilidade Urbana, utilizou a técnica de amostragem por cotas, a fim de garantir proporcionalidade no que diz respeito à população. A margem máxima de erro por região é de 5%. Gastos Os gastos da população brasileira com transporte praticamente se igualam à despesa com a alimentação. Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), citados pelo Ipea, mostram que em 2002/2003 o brasileiro gastava 18,7% de seu orçamento com locomoção e 21,1% eram utilizados para se alimentar. Em 2008/2009, a despesa com alimentação diminuiu para 20,2% enquanto o gasto com transporte aumentou para 20,1%. "Ações que possam reduzir o peso do custo do transporte representariam um ganho de renda para as famílias, especialmente para as famílias mais pobres. Portanto, um adicional enfrentamento da pobreza e da desigualdade do País", disse o presidente do Ipea, Marcio Pochmann. Na frente dessas duas despesas só está o gasto com habitação: subiu de 36,1% em 2002/2003 para 36,8% em 2008/2009.
R7: Um terço dos brasileiros deixa de procurar emprego por falta de qualificação Medo de despreparo atinge mais quem vive no Norte, Nordeste e Centro-Oeste Mais de um terço dos brasileiros desempregados ou inativos sequer procura emprego, por considerar que não tem qualificação necessária para atuar no mercado de trabalho, segundo um estudo preparado pelo Ipea  (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). A pesquisa entrevistou 2.770 pessoas em todas as regiões brasileiras. Foram realizadas 73 perguntas, sobre os aspectos de inserção no mundo do trabalho, a alguns grupos populacionais: inativos, desempregados, assalariados, trabalhadores por conta própria e pequenos empregadores. Dentro do grupo dos inativos (que não trabalham e estão atrás de emprego), 37,7% disseram não ter procurado trabalho na última semana - e mesmo ao longo de sua vida - por causa da ausência de qualificação. O resultado reflete problemas socioeconômicos do Brasil. Segundo o estudo, os desempregados que dão mais relevância à falta de qualificação como motivo para não trabalhar são das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste - 48,4%. As mulheres (40,6%) também são maioria entre os que disseram não estar preparados para enfrentar o mercado, assim como os pretos, pardos e indígenas (42,4%). A falta de estudos e cursos para trabalhar também são um problema entre 42,3% dos que ganham até R$ 1.080. Outras pesquisas apresentadas no ano passado reforçam o levantamento do Ipea. O próprio instituto havia divulgado que nordestinos, negros e de baixa renda são as maiores vítimas da falta de estudos. A OIT (Organização Internacional do Trabalho) mostrou que as mulheres brasileiras trabalham cinco horas semanais a mais do que os homens e ganham menos; já o Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) confirmou que trabalhadores negros ocupam a maior parte dos postos de emprego de menor qualificação. Horas extras Considerando todo o universo de entrevistados, mais de um terço faz horas extras - trabalha além da jornada normal do emprego. O Ipea considera que as jornadas "atípicas" de trabalho são superiores a 44 horas por semana. A quantidade de pessoas que fazem horas extras é alta tanto entre os trabalhadores informais (38,7%) quanto entre os formais (33,8%). De acordo com os pesquisadores, "esse sobretrabalho dos informais não é por eles encarado como a realização de horas extras, sendo percebido como parte integrante do tempo normal de seu trabalho". O instituto também percebeu que quem está na formalidade arrisca mais a vida e a saúde (37,2%) do que aqueles que trabalham sem registro (18%). Menos da metade desses profissionais (43,2% e 13,8%, respectivamente) recebe adicional de insalubridade ou periculosidade.
Estadão.Com  - On Line: Ipea: maioria vê desrespeito a pedestres e ciclistas A maioria da população brasileira percebe desrespeito a pedestres e ciclistas, de acordo com levantamento divulgado ontem, em São Paulo, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O índice mais alto daqueles que nunca veem respeito aos pedestres e ciclistas está no Nordeste: 47,3%. Já 15,9% raramente veem respeito. Nessa região, 17,9% acham que sempre há respeito e 18,4% o veem na maioria das vezes. Na outra ponta está a Região Sul, onde 42,4% alegaram que sempre há sentimento de respeito aos pedestres e ciclistas e 17% disseram que ele existe na maioria das vezes. Para 20,3%, raramente há respeito e somente 15,3% afirmaram que ele nunca existe. A soma dos que nunca veem respeito com aqueles que não o percebem na maioria das vezes é mais alta na Região Centro-Oeste, com 63,6%, seguida do Nordeste (63,2%), Sudeste (62,4%), Norte (57%) e Sul (35,6%). A pesquisa também avaliou a adequação e adaptação do meio de transporte mais usado por portadores denecessidades especiais. Para 31,2% dos brasileiros, os transportes estão sempre adaptados às suas necessidades e 14,9% responderam que ele está adaptado na maioria das vezes. Já 5,7% dos entrevistados alegaram que raramente o meio de transporte está adequado às suas necessidades e 34,8% responderam que nunca está adaptado. Os mais satisfeitos nesse quesito estão na Região Sudeste, onde 51,2% dos entrevistados disseram que os transportes estão sempre adaptados às suas necessidades. Apenas 4,8% responderam dessa forma no Norte, região em que o índice é o mais baixo. Para 45,5% da população nas regiões Centro-Oeste e Nordeste os transportes nunca estão adaptados às suas necessidades. A pesquisa do Ipea, chamada de Sistema de Indicadores de Percepção Social: Mobilidade Urbana, ouviu 2.770 pessoas em todos os Estados do País e utilizou a técnica de amostragem por cotas, a fim de garantir proporcionalidade no que diz respeito à população. A margem máxima de erro por região é de 5%.
Brasil Econômico: Menos ônibus e mais carros fazem Capital paulista tem um automóvel para cada duas pessoas e, na média do estado, menos ônibus por habitante O acesso dos habitantes do município de São Paulo aos ônibus urbanos piorou nos últimos dez anos quando comparado a média do estado. Segundo dados divulgados ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a proporção do número de pessoas para cada ônibus no Estado é de 327,4, índice menor do que o da capital, hoje em 749,5. Isso explica os ônibus lotados em horários de pico na cidade, um dos gargalos do transporte público da capital. Segundo o especialista em trânsito, Horácio Figueira, a administração pública tem sido negligente em solucionar o problema do transporte coletivo na capital, o que poderia ainda reduzir os congestionamentos. “A prefeitura procura alargar ruas, construir novas vias, mas não está preocupada em otimizar o transporte de ônibus”, diz. A cidade ultrapassou, no ano passado, a marca dos cinco milhões de automóveis, segundo dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), o que de acordo com dados do último censo do IBGE resulta em média de quase dois habitantes para cada carro. O número toma proporções alarmantes quando comparado à atual frota de 15 mil ônibus da capital, principal meio de transporte público utilizado pela população. Um sinal do congestionamento é a queda na velocidade média do trânsito de 22 quilômetros por hora em 1991, para 15 quilômetros por hora em 2008, segundo dados da prefeitura. “Hoje, o transporte está com dificuldade de se viabilizar. A política de infraestrutura urbana privilegia o automóvel e o transporte individual”, diz a deputada federal Luiza Erundina (PSB), ex-prefeita de São Paulo, lembrando que os municípios da região metropolitana também contribuem para um sobrecarregamento dos transportes na capital. Soluções As soluções para a melhoria do transporte público são muitas e nem sempre consensuais entre os especialistas da área. O atual governo municipal prevê investimentos de R$ 60 milhões neste ano para construção de novos corredores de ônibus em regiões de maior demanda, como as Zonas Sul e Leste. Segundo Figueira, uma ação concentrada para aumentar a operação dos ônibus é questão prioritária. Mas, para o especialista em trânsito e atual secretário de transporte de Jundiaí (SP), Roberto Scaringella, outras medidas são necessárias, levando em conta a atual infraestrutura viária da capital. Para ele, é preciso limitar o uso do carro, usando pedágios por exemplo ou elevando o uso da Zona Azul (taxa para estacionamento nas ruas de São Paulo). Mas, segundo Erundina, a ampliação do rodízios e até do controverso projeto de pedágio em zonas específicas da cidade geram um impacto pequeno, incentivando até a compra de novos veículos particulares. Metrô Segundo Claudio Barbieri, professor e especialista em tráfego urbano da Universidade de São Paulo (USP), o metrô é a melhor alternativa para o transporte na capital. Com 65 quilômetros de extensão e dividido em quatro linhas, ele se destaca por sua velocidade superior. Entretanto, Barbieri diz que uma rede pequena de linhas e vagões “pseudoconfortáveis” não são suficientes. “Em horários de pico, não adianta ter vagões de boa qualidade com oito pessoas por metro quadrado”, diz Barbieri, explicando que, coma superlotação, o metrô deixa de ser opção para muita gente. “Não existe um único remédio que resolva o trânsito, mas temos que olhar para o metrô como uma das melhores opções”, diz Scaringella.
Tribuna do Norte - On Line: A caixa-preta da Cosip Um leitor manda mensagem, com tabela anexada e tudo mais, informando que em dezembro a Prefeitura do Natal arrecadou R$ 2,6 milhões com a cobrança da taxa de iluminação pública. Jura que o município gasta em torno de R$ 1,8 milhão com manutenção e consumo de energia elétrica nos postes das ruas, praças "e até de prédios públicos". Diz ainda que na gestão passada a média de arrecadação era de R$ 2 milhões; a do consumo e manutenção na faixa de R$ 1,2 milhão. Sugere que a prefeitura abra a caixa-preta da Cosip e pergunta se não está na hora de reduzir o peso do tributo (12% sobre o consumo domiciliar de energia) já que a dívida com a Cosern e a Chesf foi liquidada antes de Micarla assumir e os planos de expansão estão em compasso de espera. Restos a pagar A Confederação Nacional dos Municípios divulgou pesquisa mostrando que o governo federal transferiu R$ 27 bilhões para restos a pagar em 2011. A maior parte do dinheiro se refere a transferências empenhadas aos municípios - muitas delas emenda parlamentar - mas não efetivadas até o momento. Entre os projetos aprovados, mas não processados (conhecidos pelos burocratas como "restos a realizar") estão o apoio ao desenvolvimento urbano de Marcelino Vieira e Umarizal, habitação de interesse social em Governador Deix-sept Rosado e drenagem em Acari. Cronograma Busca rápida no Google e o internauta encontra o mesmo título com datas diferentes para uma obra que faria o natalense esquecer o afundamento da BR-101, caso tivesse sido concluída. "Prolongamento da Prudente fica pronto em setembro"; "Prolongamento fica pronto em dezembro"; "Prolongamento da Prudente de Morais deverá ser concluído em janeiro de 2011." O Jornal de WM completa: "Prolongamento não ficará pronto tão cedo." Trilhos A Companhia Brasileira de Trens Urbanos registou, em 2010, aumento de 5,46% no transporte de passageiros sobre trilhos em Natal. No ano, 2,2 milhões. Muito pouco se comparado com os 10,5 milhões que passam pelas catracas dos ônibus todos os meses. Falando nisso... Pesquisa do Ipea, divulgada ontem, mostra que o brasileiro gasta 20,1% do orçamento com transporte e 20,2% com alimentação. O detalhe é que os gastos com alimentação caíram entre 2003 e 2009 enquanto os de transportes aumentaram. Segredo Janeiro está chegando ao fim e até agora ninguém viu a planilha de custos usada pela Inspar para fixar a taxa da inspeção veicular. "Os discursos devem ser como vestido de mulher. Nem tão curtos que nos escandalizem, nem tão longos que nos entristeçam" José Alencar, empresário, ex-vice-presidente da República, ao ser homenageado ontem em São Paulo. Chuvas Comerciantes de Macaíba fazem um apelo para que a Secretaria de Recursos Hídricos mande abrir as comportas da Barragem de Tabatinga. Até lançaram uma corrente de orações pedindo interseção de Santa Luzia. Cisternas É o fim do mundo. O governo federal vai liberar R$ 12,3 milhões para a construção de cisternas nas áreas mais afetadas pelas secas no Rio Grande do... Sul. A falta de chuvas está se tornando rotina nos pampas. Festa no interior O açude de Abias, na Fazenda Cacimbas, divisa de Janduís com Campo Grande, foi o primeiro do Médio Oeste a sangrar. Outros estão a uma chuva do sangradouro. Para refletir Neste período de chuvas e ruas alagadas, não custar lembrar que a Caern retira diariamente da rede de esgotos sanitários de Natal, em média, 10 toneladas de lixo. E tem de tudo por lá. Até copo de liquidificador já foi retirado da tubulação. Telefone A Defesa Civil de Natal já voltou a receber chamadas sobre os transtornos causados pela chuva através do telefone 199. Fiscais Depois dos 'fiscais do Sarney", vêm aí os fiscais do MP. O Ministério Público quer a população denuncie novas habilitações da TIM. As denúncias podem ser encaminhadas pelo e-mail denuncia@prrn.mpf.gov.br . Anzol A partir de agora, a renovação das carteiras de pescador passa a ser feita a cada dois anos e não mais três como até então.
O GLOBO - 'Em termos de segurança pública, o Brasil é um navio à deriva'
EMPRESAS & NEGÓCIOS - Especialistas dizem que PIB mostra que Brasil começa a vencer recessão Reformas para acabar com privilégios
Ipea participa de seminário sobre privacidade de dados pessoais Por meio do IpeaData, o instituto apresentará sua experiência e seus compromissos com o sigilo de dados pessoais Ocorre nesta terça-feira, 5 de setembro, em Salvador (BA), o seminário promovido pelo Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs) e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre privacidade e tratamento de dados pessoais em pesquisas e gestão em saúde. Lucas Mation, chefe da Assessoria Técnica da Presidência do Ipea e coordenador do projeto IpeaData, apresentará os avanços do instituto no tema. O evento visa discutir o acesso, uso e preservação de bases de dados no âmbito legislativo e regulador nacional, bem como nos órgãos gestores dos sistemas de informação de interesse para a saúde. Busca evidenciar, também, a importância do Cidacs e do IpeaData no tema, além de debater o impacto que as novas legislações terão no acesso às bases de dados administrativos e os critérios para credenciamento de centros para custódia e vinculação de bases de dados. Projeto de lei O Brasil não possui ainda uma lei geral de proteção de dados pessoais, no entanto, está em tramitação na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei n° 5276/2016, que aborda o tratamento de dados pessoais para garantia do livre desenvolvimento da personalidade e da dignidade da pessoa natural. Assim, é necessário esclarecer os princípios e critérios da cessão, como o uso e preservação de dados contidos em sistemas de informação sob custódia governamental para atividades de pesquisa e apoio à gestão. Nesse contexto, o IpeaData-lab, laboratório de integração de registros administrativos para avaliação de políticas públicas do Ipea, atua na integração de registros administrativos do governo federal, de modo a subsidiar avaliações de políticas públicas. A Base para Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas, no Ipea, abrange informações de vários programas sociais, contando com uma sala de sigilo para garantir segurança no uso dos dados. O Cidacs também utiliza bases de dados administrativos com informações pessoais para fins de pesquisa e apoio à gestão em saúde pública. O procedimento é feito em ambiente com acesso restrito, a fim de garantir a privacidade e segurança da informação.
CORREIO DA BAHIA - Salvador e Região Metropolitana reduzem o índice de vulnerabilidade social
Isto é dinheiro online - Ipea diz que investimentos na economia aumentaram 1,1% em julho
Gazeta Digital - Investimento
Zero Hora - Online - Ipea diz que investimentos na economia aumentaram 1,1% em julho
O Globo (RJ): Brasileiro reprova transporte público e sofre com engarrafamentos diários Estudo do Ipea aponta crescimento da frota de veículos particulares Por Marcia Abos SÃO PAULO. Enfrentar congestionamentos já faz parte do cotidiano de 66,6% dos brasileiros. É o que revela um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com 2.770 famílias e divulgado ontem. Os moradores da Região Norte alegaram sofrer mais com engarrafamentos do que a média nacional: 76,3%. Sudeste e Sul também superam a média, com 69,1% e 67,3% respectivamente. Abaixo da média nacional estão Centro-Oeste e Nordeste, regiões onde 61,5% e 59,4% dos entrevistados no estudo Sistema de Indicadores de Percepção Social: Mobilidade Urbana afirmaram enfrentar engarrafamentos. Longa espera nos pontos de ônibus, condução lotada, pouca ou nenhuma interligação entre os meios de transporte, custo elevado e baixo conforto são reclamações constantes entre os usuários de transporte público. Segundo o Ipea, 70% dos brasileiros qualifica o serviço como regular, ruim e muito ruim. A falta de interligação de transportes afeta um em cada quatro brasileiros. A maioria da população conta apenas com a interligação ônibus-ônibus (33,2%). Só 6% dos brasileiros podem combinar ônibus-trem ou ônibus-metrô. A baixa qualidade do sistema público, aliada à melhora de renda da população, resultou no crescimento da frota de veículos particulares. Entre 2000 e 2010, o índice chegou a 83,5%, passando de 20 milhões para 36,7 milhões. Se em 2000 a proporção era de um carro para cada 8,5 pessoas, hoje é de um para 5,2 pessoas. Já a frota de motocicletas, veículo mais barato, cresceu 284,4% nos últimos dez anos. No Norte e no Nordeste, a aquisição de motos aumentou mais de 400%. - A moto tem sido a alternativa encontrada pela população de menor renda frente aos avanços reduzidos do transporte público - disse Marcio Pochmann, presidente do Ipea. Transporte público ruim afasta passageiros Apesar de o transporte coletivo ser o principal meio de mobilidade, usado por 44,3% da população, a baixa qualidade levou ao crescimento do transporte individual. No Sudeste, 50,7% usam transporte público. O menor índice está no Nordeste: 37,5%. Carro é o segundo transporte mais usado nas regiões Sul (31,7%), Sudeste (25,6%) e Centro-Oeste (36,5%). No Nordeste são as motos (19,4%) e no Norte, as bicicletas (17,9%). Dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) mostram que nesta década as despesas do orçamento familiar com transportes se igualaram aos gastos com alimentação, ambos consumindo 20% das despesas em 2010. Em 2000, alimentação correspondia a 21,1% e transporte, a 18,7% dos gastos. A explicação é a compra de veículos. - O estudo revela que os avanços econômicos foram convergentes com decisões de transporte individuais. O transporte coletivo cresceu bem menos que a aquisição de veículos - disse Pochmann. Ao contrário dos países desenvolvidos, que privilegiam o transporte sobre trilhos, no Brasil 88,8% dos usuários de transporte público dependem do ônibus, o que equivale a mais 170 milhões de pessoas. A Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 vão favorecer algumas cidades, principalmente Rio e São Paulo, com a inauguração de novos trechos e linhas de trem e metrô. Mas na avaliação de Pochmann isto não será suficiente para melhorar o transporte.
Gazeta Digital: Congestionamentos atinge 36% dos brasileiros Agência Brasil Os congestionamentos atingem 36,5% da população brasileira. Desse total, 20,5% da população ficam presas no trânsito mais de uma vez por por dia, enquanto que 16% enfrentam um engarrafamento por dia. Já aquelas que nunca ficam paradas são 31%, segundo dados divulgados hoje (24) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A pesquisa do Ipea Sistema de Indicadores de Percepção Social: Mobilidade Urbana mostra que no Nordeste e no Centro -Oeste a população não enfrenta trânsito pesado. As regiões onde as pessoas ficam mais tempo no congestionamento são o Sul (21,9%) e o Sudeste (21,6%). O transporte público, principalmente o ônibus, é o meio de locomoção mais usado nas cidades, com 44% dos brasileiros se locomovendo dessa forma. O segundo veículo mais usado é o carro, com 23,8%, seguido pela motocicleta com 12,6%. O levantamento feito com 2.770 famílias constatou que 12,3% se locomovem a pé. De acordo com o estudo, 26,3% da população não usam nenhum tipo de integração no transporte pela falta de existência do sistema em sua cidade, 27,5% não usam transporte integrado, apesar de existir; 33,2% usam integração entre ônibus e 4,9% usam ônibus e metrô. A rapidez é o fator que mais influencia o usuário na escolha de seu meio de transporte, segundo 32,7% dos entrevistados, seguido do preço (14,8%), do conhecimento do usuário do tipo de transporte (10,5%), da facilidade de utilização (8,3%) e do horário adequado à necessidade do usuário (5,7%). O estudo indica também que 19,8% da população acha o transporte público muito ruim, 19,2% consideram ruim, 31,3% regular , 26,1% bom e 2,9% muito bom. Segundo o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, o resultado da pesquisa indica uma discrepância de avaliação do transporte público brasileiro porque a população de menor renda, e que depende mais desse transporte, o valoriza mais, enquanto os de maior renda tendem a valorizar mais o transporte individual. "A pesquisa demonstra que há espaço para a construção de políticas para a redução do custo do transporte nas despesas familiares. O transporte representa hoje a segunda despesa mais alta no orçamento das famílias. Ações que possam reduzir o peso do custo do transporte seriam um ganho de renda para as famílias". Pochmann disse que o país deveria dar ênfase ao transporte público. "Em países desenvolvidos o principal meio de transporte é o coletivo. Isso pressupõe investimentos em infraestrutura de grande magnitude e uma articulação do setor público com o privado, porque sem esse esforço vamos ter cidades com maior quantidade de automóveis que implicará em congestionamentos mais amplos do que já temos, o que implica maior perda de produtividade e maior tempo da vida comprometido no deslocamento".

<< Início < Anterior 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Próximo > Fim >>
Página 7 de 1099

 
 
 
 

Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 2.5 Brasil.
Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada


Política de Privacidade
Expediente – Assessoria de Imprensa e Comunicação