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TD 2216 - Previ, Petros e Funcef: uma análise da alocação das carteiras das três maiores entidades brasileiras de previdência complementar (2003-2013) Bruno De Conti, Rio de Janeiro, agosto de 2016 Ao final de 2014, o conjunto das entidades fechadas de previdência complementar (EFPCs) no Brasil apresentava uma carteira de R$ 672 bilhões. Cerca de 45% destes recursos são detidos pelas três maiores entidades do país, a saber, Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros) e Fundação dos Economiários Federais (Funcef). Este texto tem como objetivo principal analisar pormenorizadamente a evolução das carteiras de investimento destas três entidades ao longo do período 2003-2013. Conclui-se que, apesar de deterem uma maior participação de investimentos em renda variável e investimentos estruturados – se comparadas ao conjunto das EFPCs –, estas três entidades têm uma gestão também bastante conservadora de suas carteiras, com grande concentração de recursos alocados em títulos públicos. O texto apresenta uma análise do perfil e da gestão destes títulos públicos detidos pelas três entidades, além de uma divisão setorial dos investimentos (em ações e fundos de investimento) por elas realizados. A análise deixa clara a importância destas três entidades: i) nos processos de privatização de empresas públicas; ii) na configuração de grandes grupos nacionais; e iii) nos investimentos em infraestrutura.
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