Boletim Radar traz a experiência europeia em inovação

Publicação do Ipea apresenta lógicas de funcionamento de instituições de pesquisa europeias que podem servir de inspiração

Para aplicar no Brasil modelos científicos que valorizem a pesquisa e o desenvolvimento, o caminho a ser seguido exige um estudo amplo. Por isso, a Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação e Infraestrutura (Diset) do Ipea lançou o Boletim Radar nº 50 com seis artigos sobre as lógicas de funcionamento de instituições de pesquisa europeias que podem inspirar melhores práticas no sistema de inovação brasileiro.

Após análises científicas no Brasil, como as divulgadas no livro Sistemas Setoriais de Inovação e Infraestrutura de Pesquisa no Brasil, publicado pelo Ipea, partiu-se, nesta edição do Radar, para reflexões internacionais a fim de colher as melhores aplicações e os resultados obtidos na Europa. Os estudos apresentados no boletim são fruto de uma missão a 21 instituições europeias.

O Radar nº 50 traz os seguintes textos: Como a União Europeia Financia a Pesquisa; Davi ou Golias? Notas sobre a Ciência e a Inovação no Reino Unido; Evidências em Vez de Instinto: o trabalho do Nesta – Reino Unido; Nove cérebros, um Só Corpo: a “super” agência britânica de pesquisa e inovação; Quem Sustenta a Inovação na Alemanha?; e Pesquisa Realmente Aplicada: por dentro do modelo Fraunhofer.

Os artigos detalham desde modelos de financiamento até sistemas de inovação que podem ser instrumentos de comparação e reflexão para aplicações nacionais. Assim, as maiores problemáticas que envolvem a pesquisa e o desenvolvimento brasileiros podem ser repensadas, com a ilustração de casos como o do Reino Unido, potência científica que abriga três universidades entre as dez melhores do mundo, mesmo tendo apenas 1% da população global.

Acesse a íntegra do Boletim Radar nº 50