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TD 0682 - Value Determinants of Plant Extractivism in Brazil

Sven Wunder / Rio de Janeiro, novembro de 1999

Neste trabalho, analisam-se a estrutura e o desenvolvimento da extração vegetal no Brasil. Esse subsetor da agricultura recebeu muita atenção internacional pelo potencial que lhe é atribuído para o uso sustentável das florestas tropicais e de outros ecossistemas naturais, por exemplo, com a colheita de produtos não-madeireiros nas reservas extrativistas. A fonte principal de dados utilizada aqui é o último Censo Agropecuário do IBGE (1995/96), o qual se avalia criticamente. A extração no território do Brasil é descrita em termos gerais; especificamente para a Amazônia Legal, as causas da variação de valores entre áreas são analisadas por meio de instrumentos econométricos. O trabalho mostra que a extração vegetal sofreu um declínio estrutural em relação aos cultivos agrícolas, uma tendência que se acelerou na última década. Os valores não-madeireiros constituem um menor segmento do setor extrativo e são extremamente concentrados em poucos produtos e em áreas geográficas com características ecológicas especiais, as quais são pouco representativas para as florestas tropicais, num sentido mais amplo. Conseqüentemente, as perspectivas favoráveis para a extração não-madeireira, encontradas em estudos de caso anteriores, podem ser excessivamente otimistas, porque seus resultados não são aplicáveis para um cenário mais geral.

 

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Surplus Labor and Industrialization

 
 

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