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ZERO HORA - Ipea reforça discurso da reforma da Previdência
Zero Hora - Ipea: 4,2 milhões de domicílios sobreviveram em agosto só com auxílio emergencial
ZERO HORA - ONLINE - "Não conseguimos prender homens que praticam abusos sexuais diariamente", diz delegada da Mulher
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ZERO HORA - ONLINE - É preciso dissociar o carro do transporte de pessoas
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Zero Hora - Online - Ipea diz que investimentos na economia aumentaram 1,1% em julho
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Zero Hora - PIB do Brasil cai 4,1% em 2020, maior queda em 24 anos
Zero Hora - Reforma tributária é condição para tirar economia nacional do fundo do poço
Zero Hora - Revista Com auxílio emergencial, renda efetiva supera a renda habitual, diz Ipea
Zero Hora - Trabalhadores remotos são 9,6% dos ocupados e concentram 18,5% da massa salarial
ZERO HORA - Um em cada cinco gaúchos é aposentado ou pensionista do INSS, aponta Ipea
Zero Hora On Line (RS): Ajuda ao Exterior cresce 50% Levantamento de Ipea e ABC leva em consideração período de 2005 a 2009 A atuação internacional do Brasil nos últimos anos cobrou seu preço. A ajuda ao desenvolvimento prestada pelo Brasil a outros países aumentou 50% em termos reais entre 2005 e 2009. Este é o resultado do primeiro balanço do setor, feito em conjunto pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), ligada ao Itamaraty. Atualmente, a ajuda brasileira é comparável a de países do Leste Europeu, como a Polônia. Mas ainda está aquém da oferecida por outras economias emergentes, como Turquia, China e Índia. Segundo o estudo do Ipea, divulgado ontem, os maiores incrementos no período ocorreram em dois itens que aumentam a visibilidade do país doador: assistência humanitária (5.700%), feita em casos de desastres naturais ou conflitos, e cooperação técnica e científica (178%), prestada a partir de acordos bilaterais em áreas como saúde, educação e agricultura. No período analisado no estudo, o total doado pelo Brasil foi de R$ 3,2 bilhões, em valor corrigido pela inflação - ou R$ 16 por cada brasileiro.                
Zero Hora On Line (RS): Envelhecimento da população vai exigir adequações no mercado de trabalho A parcela dos brasileiros com menos de 15 anos caiu de 33,8% para 24% de 1992 até 2009 A população brasileira pode estar 'superenvelhecida' em algumas décadas, caso o nível de fecundidade, estimado em 1,8 filho por mulher, não aumente. Segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2009 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Pnad/IBGE), entre os anos de 1992 e 2009, a população idosa (com idade superior a 60 anos) pulou de 7,9% para 11,4% dos brasileiros. Por outro lado, a parcela dos brasileiros com menos de 15 anos caiu de 33,8% para 24% no mesmo período. A expectativa, de acordo com os técnicos do Ipea, é que a partir de 2030 os únicos grupos populacionais que devam apresentar crescimento positivo sejam os com idade superior a 45 anos. Para a coordenadora de População e Cidadania do instituto, Ana Amélia Camarano, o impacto dessa tendência na composição da população em idade ativa vai exigir adequações no mercado de trabalho. Ela acredita que, a exemplo do que vem ocorrendo em países como França e Japão, o Brasil pode adiar a idade mínima para a aposentadoria compulsória, hoje estabelecida em 70 anos, como forma de amenizar as pressões no sistema previdenciário. De acordo com o estudo, nas próximas décadas, os brasileiros com mais de 45 anos deverão responder por 56,3% da futura população em idade ativa. - Vários países do mundo estão assumindo que o adiamento da idade mínima para se aposentar seja um dos caminhos para se resolver a questão do déficit previdenciário [em função do impacto do envelhecimento da população na força de trabalho]. É uma tendência geral e pode ser um caminho para o Brasil também. Não sei se será adotado aqui, mas é um caminho que está sendo discutido e adotado em vários países e é importante, não apenas para a questão fiscal, mas também para o indivíduo não sair do mercado de trabalho - afirmou. Ana Amélia destacou, ainda, que esse novo panorama vai exigir adaptações das empresas, que precisarão adotar medidas voltadas para a saúde ocupacional, além de adequar sua estrutura física para permitir a mobilidade dos funcionários, promover capacitação para que os trabalhadores acompanhem as inovações tecnológicas, e incentivar a redução dos preconceitos com relação ao trabalho dos idosos. A coordenadora do Ipea também ressaltou a importância da vinculação do benefício social ao salário mínimo, prevista na Constituição Federal de 1988, na redução da pobreza entre os idosos, já que entre os anos de 1992 e 2009 o percentual de idosos pobres caiu tanto entre homens (de 24,7% para 12,3%) quanto entre mulheres (de 20,8% para 11,4%). O levantamento aponta, no entanto, que a seguridade social representa a parcela mais importante da renda dos idosos. Os rendimentos vindos do trabalho também são expressivos, em especial entre os homens (32,6%). Para as mulheres, a contribuição foi de 11,9%. Com a melhor situação dos idosos, o estudo aponta também o aumento na proporção dos que chefiam famílias - esta era a situação de 13,8 milhões de pessoas em 2009. Nesses lares, os chefes contribuíam com 54,8% da renda familiar.      
Zero Hora On Line (RS): População cresceu nas periferias, aponta Ipea Estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) partir dos dados do Censo mostra que a população cresceu mais nas periferias do que nas capitais. O instituto analisou dados de nove regiões metropolitanas (Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo). A única exceção foi o Rio de Janeiro, onde a população da capital registrou alta de 0,77% ao ano. Excluindo a Capital, a Região Metropolitana teve alta de 0,56% ao ano. O estudo revela ainda que 12 Estados registraram crescimento populacional acima do previsto: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins. Os principais destaques no sentido oposto, ou seja, com um crescimento abaixo do esperado, foram o Rio Grande do Sul e a Bahia. A população do Rio Grande do Sul cresceu a um ritmo de 0,49% ao ano. Estimativas anteriores apontavam uma expansão da ordem de 0,74%. Já a Bahia registrou expansão de 0,70% ao ano, contra uma projeção de alta anual de 1,23%.    
Zero Hora On Line (RS): Taxa de desemprego cresce entre os mais pobres Estudo foi realizado pelo Ipea, com base em dados do IBGE A parcela mais pobre da população desempregada não foi beneficiada pela reativação do mercado de trabalho nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil. Entre agosto de 2004 e agosto deste ano, a taxa de desemprego dos 20% mais pobres (com renda per capita domiciliar inferior a R$ 203,30 por mês) saltou de 20,7% para 26,27%, enquanto o desemprego total caiu de 11,4% para 6,7%. É o que aponta um levantamento inédito reealizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), com base nos dados da pesquisa mensal de emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Conforme o estudo, entre os 20% mais ricos (com renda per capita domiciliar superior a R$ 812,30 mensais) a taxa de desocupação caiu de 4,04% para 1,4% nesse mesmo período. Segundo o presidente do Ipea, Márcio Pochmann, o forte crescimento da economia e do emprego formal não está sendo suficiente para fazer com que os mais pobres possam ter as mesmas oportunidades que as pessoas com maior renda têm de encontrar uma ocupação. - As dificuldades enfrentadas por essas pessoas estão diretamente relacionadas com a baixa escolaridade - afirma. De acordo com o levantamento do Ipea, apenas 41,8% dos desempregados mais pobres frequentaram bancos escolares por período de 11 anos ou mais. Entre os mais ricos, o número sobe para 86,1%.    

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