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Diário de Cuiabá On Line (MT): Governo promete efetivar 'Panela Cheia' Criado para contemplar famílias de extrema pobreza, o benefício só deverá ser implantado a partir de março com o orçamento deste ano Jean Campos A partir de março, o governador Silval Barbosa (PMDB) pretende colocar em prática, através da Secretaria de Assistência Social e Trabalho (Seast), comandada pela primeira-dama do Estado, Roseli Barbosa, o programa Panela Cheia. Sob a Lei nº 9.296, o programa que visa garantir segurança alimentar a 20 mil famílias em situação de pobreza a extrema pobreza foi sancionado há um ano pelo então governador Blairo Maggi (PR). A medida chegou a ser vista como eleitoreira já que, além de reforçar a política social do governo, foi adotada ao final do mandato do republicano, eleito senador. O secretário-chefe da Casa Civil, Éder Moraes, explica que o programa ainda não foi colocado em prática por conta do orçamento do Estado. Éder, contudo, reforça que o Panela Cheia é uma das prioridades do governador que incluiu o programa em seu plano de governo. A lei estabelece que caberá a Secretaria de Fazenda (Sefaz) garantir a dotação orçamentária do programa, sendo que a gestão e administração ficará sob os cuidados da Seast. A concepção do programa social prevê investimentos de R$ 13 milhões distribuídos a famílias abaixo da linha da pobreza. Cada família deve receber um cartão magnético creditado mensalmente em R$ 68 para gasto exclusivo em produtos alimentícios. Éder Moraes admite que os números devem ser revistos, inclusive, aqueles que envolvem o número de famílias beneficiadas. O orçamento para a execução, segundo o secretário, está previsto na Lei Orçamentária Anual de 2011 (LOA-2011), estimada em R$ 11,2 bilhões. "O contingenciamento anunciado pelo governador em alguns setores será justamente para contemplar assuntos prioritários como é o caso do Panela Cheia", explicou. O chefe da Casa Civil reforça as declarações do governador durante a primeira reunião com o secretariado, de que o governo adotará medidas de austeridade como a redução de 50% nos serviços de cópias de papel, combustível, despesas com locação de veículos, entre outros. "Como o governador diz: não somos fábrica de dinheiro. Tudo que será executado terá garantia financeira", completa Éder Moraes. O projeto Panela Cheia foi aprovado no dia 28 de dezembro de 2009 na Assembleia Legislativa. Conforme o texto aprovado, a família candidata ao benefício deverá constar no Cadastro Único do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, e não ser beneficiada por nenhum outro programa de transferência de renda, como o Bolsa Família. Entre as exigências para participar do programa consta o monitoramento educacional e de saúde: crianças em idade escolar devem ter, no mínimo, 85% de freqüência em sala de aula e a carteira de vacinação deverá estar em dia. Pelos levantamentos já feitos, atualmente são 276,8 mil famílias de baixa renda em Mato Grosso, sendo que destas, 169,4 mil já recebem o benefício do Bolsa Família. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o governo Federal conseguiu retirar 240 mil pessoas da pobreza desde 2003. Em seu discurso de posse, o governador Silval Barbosa afirmou que tem a meta de tirar 300 mil pessoas na linha da pobreza. O foco do Panela Cheia será as famílias que estão cadastradas no Bolsa Família, mas ainda não foram contempladas com o benefício.    
Tribuna do Norte On Line (RN): Otimismo Otimismo O Ipea divulga, hoje, a quinta edição do Índice de Expectativas das Famílias (IEF) mostrando que os brasileiros continuam otimistas em relação à situação do país. Apesar da leve queda de um ponto no IEF, o resultado de dezembro ficou dentro da faixa otimista.
Pesquisa do Ipea mostra que apenas região Sudeste teve aumento no otimismo para futuro do País
Milko Matijascic e Sandro Sacchet explicaram a percepção das famílias sobre a economia  
Valor Econômico (SP): Dilma cria programa nos moldes do PAC para combate à miséria Por Paulo de Tarso Lyra | De Brasília A presidente Dilma Rousseff determinou ontem, durante a primeira reunião interministerial da área social, a criação de um programa para o setor nos mesmos moldes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - com metas, estratégias de ação e mecanismos de cobrança. O encontro de ontem, que contou com a presença de 11 ministérios e mais o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, definiu que as linhas de atuação vão se dar em três eixos: políticas de inclusão social, ampliação da rede de serviços e ampliação das redes de transferência de renda. De acordo com a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, Dilma não deu um prazo para a apresentação do programa. Mas cobrou empenho dos ministros envolvidos na discussão. "A determinação da presidente Dilma é que não apresentemos algo que não tenha um mínima de consistência", disse Tereza Campello. Foi a segunda reunião do grupo com a presença de Dilma - o primeiro encontro aconteceu durante o governo de transição, em novembro. Dilma reforçou o seu desejo, firmado como compromisso durante a campanha eleitoral, de eliminar a pobreza extrema no Brasil. Esta é, inclusive, uma das primeiras discussões que precisam ser concluídas no grupo: como se mede a pobreza extrema. O grupo parte de análises feitas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). As famílias beneficiadas pelo Bolsa Família podem servir de parâmetro. Mas o benefício só atende pessoas carentes que tenham filhos. Casais pobres sem filhos estão fora dessa política de transferência, por não terem condições de apresentar as contrapartidas. De acordo com assessores que acompanham de perto os debates, o grande desafio será encontrar caminhos de "chegar a essas pessoas". Coordenadora da equipe que formatou o Bolsa Família, Ana Fonseca será a secretária-executiva do Programa de Erradicação da Pobreza Extrema. Ela disse que a intenção é manter o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC). "Estes dois programas estão previstos em lei, não podem ser simplesmente extintos". Tereza Campello afirmou que o grande objetivo é avançar nos programas sociais, transpondo os limites da distribuição de renda. Dados do governo mostram que, do total de excluídos que ascenderam à classe média nos últimos anos, apenas 20% são beneficiários exclusivos do Bolsa Família. Os outros 80% foram beneficiados pela formalização dos postos de trabalho e pelos reajustes do salário mínimo acima da inflação. "Não vamos eliminar a pobreza extrema apenas com transferência de renda. Precisamos de saneamento, geração de postos de trabalho, saúde, educação e qualificação profissional", enumerou ela. Segundo a ministra do Desenvolvimento Social, oito ministérios vão participar do conselho gestor do programa, embora da reunião tenham participado 11 Pastas: Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Agrário, Trabalho, Educação, Saúde, Fazenda, Planejamento, Secretaria-Geral, Cidades, Integração e Casa Civil, além do presidente do BNDES, Luciano Coutinho.  
Valor Econômico (SP): Famílias otimistas Estudo do Ipea indica que 77% das famílias brasileiras afirmaram, em dezembro, que estavam melhor financeiramente do que um ano antes, enquanto 19,8% sentiam-se em situação pior. O estudo foi realizado em 3.810 domicílios, em 214 municípios de todas as unidades federativas. A pesquisa revela ainda que 81% das famílias brasileiras acreditam que estarão em melhores condições financeiras daqui a um ano, enquanto 8,2% projetam estar em situação pior.    
O Globo (RJ): Para especialistas, é preciso garantir cidadania Segundo eles, pobreza não se combate só com renda Por Isabel Braga Especialistas na área social e de combate à pobreza elogiaram ontem a proposta do governo Dilma Rousseff para o Programa de Erradicação da Extrema Pobreza. Para a coordenadora de Responsabilidade Social do Ipea, Anna Peliano, é um aceno positivo a declaração da ministra de Desenvolvimento Social, Tereza Campello, de que a agenda de combate à pobreza não terá somente programas de transferência de renda. Mas pondera que é preciso ver de que maneira se dará a inclusão social e produtiva dos beneficiados do Bolsa Família. Acho uma agenda positiva (a apresentada pela ministra) porque, de fato, não se resolve o problema da pobreza só com a renda. Embora fundamental, é preciso garantir cidadania: educação, saúde, moradia, alimentação adequada. A pobreza tem várias facetas - disse Anna Peliano: - A proposta é um passo importante. Acho interessante não achar que basta apenas tirar a pessoa da linha da pobreza para resolver o problema no país. Resta saber como será feito. O Brasil tem que investir na qualidade dos serviços que chegam à comunidades mais pobres. Anna Peliano coordenou, por quatro anos durante o governo Fernando Henrique Cardoso, o programa Comunidade Solidária. Também foi diretora Social do Ipea e participou da unificação dos programas de transferência de renda no primeiro governo Lula. Ela enfatiza que o acesso da população mais pobre a serviços públicos de qualidade é uma forma de qualificá-los para o mercado de trabalho: Não sei se são portas de saída, mas principalmente a garantia de cidadania à população mais pobre. É preciso dar todos esses componentes, e o trabalho vem como consequência. Está vindo o crescimento econômico, e as pessoas mais pobres não estão preparadas para o mercado. Outro especialista do Ipea, o economista Sergei Fonseca, também elogia a iniciativa, mas afirma que não se pode ignorar que as chamadas "portas de saída" dos programas de transferência de renda são medidas importantes, mas não se deve criar expectativas irreais de que poderão permitir o fim dos programas de transferência de renda: Temos portas de saída desde antes do Bolsa Família: apoio ao microcrédito, cursos, treinamento. Nada contra que se turbine, se enfatize isso. Gastamos tanto dinheiro com os ricos! É bom gastar mais com os pobres. Mas não podemos ter expectativas irrealistas. Muitos dos beneficiados pelo Bolsa Família não têm rede social, não tem capital humano e nem capital cultural. Não acredito que um cursinho faça tanta diferença, embora admita que a medida é boa e se deva investir em capacitação - disse Sergei, enfatizando que, para ele, o que reduziu a pobreza extrema no Brasil foi o benefício. Em nota divulgada no final do dia, o MDS explicou que o novo plano gesto terá metas anuais: "A ideia é adotar o modelo de gestão do PAC, com definição de ações e metas até 2014, e também com metas anuais, sistema de monitoramento, prestação de contas e a participação de estados e municípios".  
Jornal do Commercio (PE): Especialistas elogiam, mas fazem ressalvas Especialistas na área social e de combate à pobreza ouvidos ontem pela Agência O Globo elogiaram a proposta do governo Dilma para o Programa de Erradicação da Pobreza Extrema. Para a coordenadora de Responsabilidade Social do Ipea, Anna Peliano, é um aceno positivo a declaração da ministra de Desenvolvimento Social, Tereza Campello, de que a agenda de combate à pobreza não terá somente programas de transferência de renda. Mas pondera que é preciso ver de que maneira se dará a inclusão social e produtiva dos beneficiados do Bolsa Família. “Acho uma agenda positiva porque, de fato, não se resolve o problema da pobreza só com a renda. Embora fundamental, é preciso garantir cidadania: educação, saúde, moradia, alimentação adequada. A pobreza tem várias facetas”, disse Anna Peliano. “A proposta é um passo importante. Acho interessante não achar que basta apenas tirar a pessoa da linha da pobreza para resolver o problema no País. Resta saber como será feito. O Brasil tem que investir na qualidade dos serviços que chegam à comunidades mais pobres. O acesso da população mais pobre a serviços públicos de qualidade é uma forma de qualificá-los para o mercado de trabalho”, completou. Anna Peliano coordenou, por quatro anos durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o programa Comunidade Solidária. Também participou da unificação dos programas de transferência de renda no primeiro governo Lula. Outro especialista do Ipea, o economista Sergei Fonseca, também elogia a iniciativa, mas afirma que não se pode ignorar que as chamadas “portas de saída” dos programas de transferência de renda são medidas importantes, mas não se deve criar expectativas irreais de que poderão permitir o fim dos programas de transferência de renda. “Temos portas de saída desde antes do Bolsa Família: apoio ao microcrédito, cursos, treinamento. Nada contra que se turbine, se enfatize isso. Gastamos tanto dinheiro com os ricos! É bom gastar mais com os pobres. Mas não podemos ter expectativas irrealistas. Muitos dos beneficiados pelo Bolsa Família não têm rede social, não tem capital humano e nem capital cultural. Não acredito que um cursinho faça tanta diferença, embora admita que a medida é boa e se deva investir em capacitação”, disse Sergei, enfatizando que, para ele, o que reduziu a pobreza extrema no Brasil foi o benefício. Em nota, o MDS explicou que o novo plano terá metas anuais. “A ideia é adotar o modelo de gestão do PAC, com definição de ações e metas até 2014, e também com metas anuais, sistema de monitoramento, prestação de contas e a participação de Estados e municípios”.  
GAZETA DIGITAL: Venda de motos chega a 55 mil O número de motocicletas vendidas em Mato Grosso foi 10% superior à comercialização de autos e comerciais leves em todo o ano de 2010. Enquanto os emplacamentos de carros e utilitários somaram 50,376 mil unidades, somente de motocicletas foram contabilizados 55,866 mil veículos. Os dados divulgados pela Fenabrave confirmam os números apresentados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) no ano passado apontando que aproximadamente 55% da população mato-grossense possui algum tipo de veículo próprio para locomoção, principalmente motos. Somente em dezembro de 2010, foram comercializadas 7,351 mil motos no Estado, representando 51% do total de veículos automotores emplacados pelas concessionárias mato-grossenses. No último mês de 2009, foram vendidas 5,406 mil unidades. O presidente do Sincodiv-MT e diretor regional da Fenabrave, Paulo Boscolo, destaca que as vendas isoladas de dezembro do ano passado, assim como em outros veículos, foram influenciadas pela suspensão temporária das atividades no Detran-MT, órgão que emite os emplacamentos dos veículos. Ele justifica que boa parte dos carros comprados em novembro foram emplacados no mês seguinte. Os revendedores de motos confirmam os resultados positivos observados ao longo do ano, mas temem que a restrição do crédito, anunciada pelo Banco Central no ano passado, prejudique as vendas em 2011. De acordo com o gerente de vendas da Queiroz Motos, Homero dos Santos, já em dezembro, mês em que foi divulgada a medida, o setor sentiu dificuldade de comercializar as motos. "Foi difícil convencer o cliente em fazer a compra". Ele conta que em 90% das vendas feitas nos últimos 2 meses de 2010, os consumidores conseguiram dar um valor de entrada. Conforme o BC, o juro praticado para a compra de bens com parcelamentos a longo prazo será de aproximadamente 1,4% ao mês. Para isso, é preciso considerar uma entrada de até 40%. Brasil - De acordo com a Fenabrave, no acumulado do ano, 1,803 milhão de motos foram vendidas, com crescimento de 12,10% em relação ao ano anterior.    
VALOR - ON LINE (SP): Dilma cria programa nos moldes do PAC para combate à miséria Paulo de Tarso Lyra A presidente Dilma Rousseff determinou ontem, durante a primeira reunião interministerial da área social, a criação de um programa para o setor nos mesmos moldes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - com metas, estratégias de ação e mecanismos de cobrança. O encontro de ontem, que contou com a presença de 11 ministérios e mais o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, definiu que as linhas de atuação vão se dar em três eixos: políticas de inclusão social, ampliação da rede de serviços e ampliação das redes de transferência de renda. De acordo com a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, Dilma não deu um prazo para a apresentação do programa. Mas cobrou empenho dos ministros envolvidos na discussão. "A determinação da presidente Dilma é que não apresentemos algo que não tenha um mínima de consistência", disse Tereza Campello. Foi a segunda reunião do grupo com a presença de Dilma - o primeiro encontro aconteceu durante o governo de transição, em novembro. Dilma reforçou o seu desejo, firmado como compromisso durante a campanha eleitoral, de eliminar a pobreza extrema no Brasil. Esta é, inclusive, uma das primeiras discussões que precisam ser concluídas no grupo: como se mede a pobreza extrema. O grupo parte de análises feitas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). As famílias beneficiadas pelo Bolsa Família podem servir de parâmetro. Mas o benefício só atende pessoas carentes que tenham filhos. Casais pobres sem filhos estão fora dessa política de transferência, por não terem condições de apresentar as contrapartidas. De acordo com assessores que acompanham de perto os debates, o grande desafio será encontrar caminhos de "chegar a essas pessoas". Coordenadora da equipe que formatou o Bolsa Família, Ana Fonseca será a secretária-executiva do Programa de Erradicação da Pobreza Extrema. Ela disse que a intenção é manter o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC). "Estes dois programas estão previstos em lei, não podem ser simplesmente extintos". Tereza Campello afirmou que o grande objetivo é avançar nos programas sociais, transpondo os limites da distribuição de renda. Dados do governo mostram que, do total de excluídos que ascenderam à classe média nos últimos anos, apenas 20% são beneficiários exclusivos do Bolsa Família. Os outros 80% foram beneficiados pela formalização dos postos de trabalho e pelos reajustes do salário mínimo acima da inflação. "Não vamos eliminar a pobreza extrema apenas com transferência de renda. Precisamos de saneamento, geração de postos de trabalho, saúde, educação e qualificação profissional", enumerou ela. Segundo a ministra do Desenvolvimento Social, oito ministérios vão participar do conselho gestor do programa, embora da reunião tenham participado 11 Pastas: Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Agrário, Trabalho, Educação, Saúde, Fazenda, Planejamento, Secretaria-Geral, Cidades, Integração e Casa Civil, além do presidente do BNDES, Luciano Coutinho.    
Chamadas Públicas PROMOB - Programa de mobilização de pesquisadores Processos seletivos 2014 Processos seletivos 2013 Processos seletivos 2012 Processos seletivos 2011 PROEV - Programa de apoio a eventos científicos Processos seletivos 2014 Processos seletivos 2013 Processos seletivos 2012 PROCIN - Programa de cooperação internacional Processos seletivos 2014 Processos seletivos 2013 Processos seletivos 2012 Processos seletivos 2011 PROREDES - Subprograma de Apoio a Redes de Pesquisas Processos seletivos 2012 Processos seletivos 2011
Chamada Pública nº 001/2011 Chamada Pública nº 001/2011 - Projeto "Cooperação Internacional para o Desenvolvimento"  Vagas: 01 (uma) bolsa Assistente de Pesquisa III (Mestre) e/ou Assistente de Pesquisa IV (Doutorando) Prazo de inscrição: 07 de janeiro a 24 de janeiro de 2011 Resultado: A partir de 31 de janeiro de 2011 Início das bolsas: fevereiro 2011 Chamada Pública nº 001/2011 Clique aqui para ver o Resultado Acesse aqui para cadastrar seu currículo Informações básicas: Obs: Este texto é apenas informativo e não substitui o conteúdo da Chamada Pública. Atenção: Os candidatos que apresentarem proposta para os processos de seleção em aberto, quando do cadastramento do currículo, devem mencionar no campo "Projeto de atuação pretendido no Ipea" o nome do projeto ao qual desejam concorrer à bolsa.
Chamada Pública nº 002/2011 Chamada Pública nº 002/2011 - Projeto "Novas Tendências Demográficas e Políticas de cuidados de longa duração para a população idosa" Vagas: 01 (uma) bolsa Assistente de Pesquisa I (Graduado) Prazo de inscrição: 07 de janeiro a 24 de janeiro de 2011 Resultado: A partir de 31 de janeiro de 2011 Início das bolsas: fevereiro 2011 Chamada Pública nº 002/2011 Clique aqui para ver o Resultado Acesse aqui para cadastrar seu currículo Informações básicas: Obs: Este texto é apenas informativo e não substitui o conteúdo da Chamada Pública. Atenção: Os candidatos que apresentarem proposta para os processos de seleção em aberto, quando do cadastramento do currículo, devem mencionar no campo "Projeto de atuação pretendido no Ipea" o nome do projeto ao qual desejam concorrer à bolsa.
O Globo On Line (RJ): PAC: para especialistas, pobreza não se combate só com renda, é preciso garantir cidadania Isabel Braga Especialistas na área social e de combate à pobreza elogiaram nesta quinta-feira a proposta do governo Dilma Rousseff para o Programa de Erradicação da Extrema Pobreza. Para a coordenadora de Responsabilidade Social do Ipea, Anna Peliano, é um aceno positivo a declaração da ministra de Desenvolvimento Social, Tereza Campello, de que a agenda de combate à pobreza não terá somente programas de transferência de renda. Mas pondera que é preciso ver de que maneira se dará a inclusão social e produtiva dos beneficiados do Bolsa Família. ( Leia também: Dilma lança PAC contra miséria ) - Acho uma agenda positiva (a apresentada pela ministra) porque, de fato, não se resolve o problema da pobreza só com a renda. Embora fundamental, é preciso garantir cidadania: educação, saúde, moradia, alimentação adequada. A pobreza tem várias facetas - disse Anna Peliano: - A proposta é um passo importante. Acho interessante não achar que basta apenas tirar a pessoa da linha da pobreza para resolver o problema no país. Resta saber como será feito. O Brasil tem que investir na qualidade dos serviços que chegam à comunidades mais pobres. Anna Peliano coordenou, por quatro anos durante o governo Fernando Henrique Cardoso, o programa Comunidade Solidária. Também foi diretora Social do Ipea e participou da unificação dos programas de transferência de renda no primeiro governo Lula. Ela enfatiza que o acesso da população mais pobre a serviços públicos de qualidade é uma forma de qualificá-los para o mercado de trabalho: - Não sei se são portas de saída, mas principalmente a garantia de cidadania à população mais pobre. É preciso dar todos esses componentes, e o trabalho vem como consequência. Está vindo o crescimento econômico, e as pessoas mais pobres não estão preparadas para o mercado. Outro especialista do Ipea, o economista Sergei Fonseca, também elogia a iniciativa, mas afirma que não se pode ignorar que as chamadas "portas de saída" dos programas de transferência de renda são medidas importantes, mas não se deve criar expectativas irreais de que poderão permitir o fim dos programas de transferência de renda: - Temos portas de saída desde antes do Bolsa Família: apoio ao microcrédito, cursos, treinamento. Nada contra que se turbine, se enfatize isso. Gastamos tanto dinheiro com os ricos! É bom gastar mais com os pobres. Mas não podemos ter expectativas irrealistas. Muitos dos beneficiados pelo Bolsa Família não têm rede social, não tem capital humano e nem capital cultural. Não acredito que um cursinho faça tanta diferença, embora admita que a medida é boa e se deva investir em capacitação - disse Sergei, enfatizando que, para ele, o que reduziu a pobreza extrema no Brasil foi o benefício. Em nota divulgada no final do dia, o MDS explicou que o novo plano gesto terá metas anuais: "A ideia é adotar o modelo de gestão do PAC, com definição de ações e metas até 2014, e também com metas anuais, sistema de monitoramento, prestação de contas e a participação de estados e municípios".      
TERRA NOTÍCIAS - ONLINE: Dilma anuncia 'PAC contra miséria' para erradicar pobreza Laryssa Borges A ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, anunciou nesta quinta-feira a determinação da presidente Dilma Rousseff de criar um "PAC contra miséria", programa que reunirá estratégias para erradicar a pobreza extrema no Brasil. O combate à miséria, uma das principais promessas do discurso de posse da presidente, levará em conta programas de inclusão produtiva, a ampliação da rede de serviços e benefícios sociais já existentes, como oferta de saneamento básico, além de políticas voltadas à educação e saúde. Esse é o primeiro programa criado pelo recém-empossado governo dilmista. Nos moldes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), conjunto de obras de infraestrutura coordenado pela então ministra Dilma e responsável por alçá-la à condição de presidenciável, o "PAC contra miséria" terá um comitê gestor e definirá metas e condições de monitoramento das políticas sociais. Entre as possibilidades em estudo pelo governo, está o reajuste do programa Bolsa Família e a busca de alternativas para que os atuais cadastrados possam ter condições de abrir mão dos recursos que recebem pelo benefício. "Vamos construir para esse programa um modelo de gestão como fizemos para o PAC, onde queremos ter metas claras, queremos ter condições de monitoramento, queremos prestar contas para a sociedade e para a imprensa do andamento dessas metas", disse a ministra. O novo programa não leva em conta o horizonte de 2014, fim do mandato de Dilma, para o cumprimento das metas. "Estamos trabalhando em três frentes importantes. A principal frente é de inclusão produtiva, também da ampliação da rede de serviços, continuidade e aprofundamento de um trabalho de ampliação da rede de benefícios e transferência de renda", afirmou Campello, enfatizando que o novo "PAC da miséria" não é "uma soma de programas". De acordo com assessores do governo, a primeira etapa é estabelecer um patamar para a linha da pobreza, já em estudo por técnicos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e, então, verificar o orçamento necessário para o novo PAC e aplicar as políticas para a erradicação da miséria. Não há um universo de público delimitado para os projetos. "Estamos trabalhando no sentido de universalizar a rede de serviços. É uma expectativa do governo e obviamente a gente não vai atacar a agenda da pobreza e, principalmente, da extrema pobreza somente com políticas de transferência de renda. Ao contrário, nossa agenda é uma agenda de inclusão social e produtiva", disse a ministra do Desenvolvimento Social. Independentemente do "PAC contra Pobreza", programas já existentes, como o Bolsa Família, que atende hoje 12,7 milhões de famílias carentes, e os benefícios de ação continuada, como os que oferecem recursos a portadores de deficiência, serão mantidos por serem previstos em lei. "Não estamos apagando nada. Não tem cortes (de programas)", disse a secretária-executiva do novo programa, Ana Fonseca.                
G1: Dilma anuncia criação de 'PAC' contra a miséria Programa interministerial será comandado pela ministra do Desenvolvimento Social. O governo da presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quinta-feira a criação de um programa de erradicação da pobreza extrema no Brasil, que terá, segundo o Planalto, os moldes do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). O grupo de trabalho terá a participação de oito ministérios, mas será comandado pela ministra Tereza Campello, do Desenvolvimento Social. Por enquanto, Campello só adiantou que 'a ideia é construir um programa de investimentos baseado na inclusão produtiva e na ampliação da rede de benefícios da transferência de renda'. Em coletiva após a primeira reunião interministerial do novo programa, Campello falou que foi montado um comitê gestor do projeto e que Dilma quer um modelo de gestão como o do PAC, 'com metas claras'. 'Vamos organizar o desenho geral do programa para apresentar à sociedade (...) e apresentar metas para que vocês (jornalistas) possam nos cobrar', afirmou a ministra. Ela e a secretária-executiva do programa, Ana Fonseca, disseram que o projeto ainda não tem nome, mas que 'não é um Fome Zero, não é uma soma de programas'. A erradicação da miséria foi citada por Dilma, em seu discurso de posse, como uma das prioridades de seu governo. Segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), em dados divulgados em meados de 2010, 13,1 milhões de brasileiros ainda vivem na pobreza extrema (com renda domiciliar per capita de até um quarto de salário mínimo mensal). Participaram da reunião com Dilma, além de Campello, os ministros Guido Mantega (Fazenda), Antonio Palocci (Casa Civil), Miriam Belchior (Planejamento), Alexandre Padilha (Saúde), Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional), Fernando Haddad (Edução) e Mário Negromonte (Cidades).                
ESTADÃO.COM (SP): Dilma anuncia criação de 'PAC' contra a miséria O governo da presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quinta-feira a criação de um programa de erradicação da pobreza extrema no Brasil, que terá, segundo o Planalto, os moldes do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). O grupo de trabalho terá a participação de oito ministérios, mas será comandado pela ministra Tereza Campello, do Desenvolvimento Social. Por enquanto, Campello só adiantou que 'a ideia é construir um programa de investimentos baseado na inclusão produtiva e na ampliação da rede de benefícios da transferência de renda'. Em coletiva após a primeira reunião interministerial do novo programa, Campello falou que foi montado um comitê gestor do projeto e que Dilma quer um modelo de gestão como o do PAC, 'com metas claras'. 'Vamos organizar o desenho geral do programa para apresentar à sociedade (...) e apresentar metas para que vocês (jornalistas) possam nos cobrar', afirmou a ministra. Ela e a secretária-executiva do programa, Ana Fonseca, disseram que o projeto ainda não tem nome, mas que 'não é um Fome Zero, não é uma soma de programas'. A erradicação da miséria foi citada por Dilma, em seu discurso de posse, como uma das prioridades de seu governo. Segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), em dados divulgados em meados de 2010, 13,1 milhões de brasileiros ainda vivem na pobreza extrema (com renda domiciliar per capita de até um quarto de salário mínimo mensal). Participaram da reunião com Dilma, além de Campello, os ministros Guido Mantega (Fazenda), Antonio Palocci (Casa Civil), Miriam Belchior (Planejamento), Alexandre Padilha (Saúde), Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional), Fernando Haddad (Edução) e Mário Negromonte (Cidades).    
LUIS NASSIF ON LINE: O PAC contra a miséria Dilma anuncia 'PAC contra miséria' para erradicar pobreza A ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, anunciou nesta quinta-feira a determinação da presidente Dilma Rousseff de criar um "PAC contra miséria", programa que reunirá estratégias para erradicar a pobreza extrema no Brasil. O combate à miséria, uma das principais promessas do discurso de posse da presidente, levará em conta programas de inclusão produtiva, a ampliação da rede de serviços e benefícios sociais já existentes, como oferta de saneamento básico, além de políticas voltadas à educação e saúde. Esse é o primeiro programa criado pelo recém-empossado governo dilmista. Nos moldes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), conjunto de obras de infraestrutura coordenado pela então ministra Dilma e responsável por alçá-la à condição de presidenciável, o "PAC contra miséria" terá um comitê gestor e definirá metas e condições de monitoramento das políticas sociais. Entre as possibilidades em estudo pelo governo, está o reajuste do programa Bolsa Família e a busca de alternativas para que os atuais cadastrados possam ter condições de abrir mão dos recursos que recebem pelo benefício. "Vamos construir para esse programa um modelo de gestão como fizemos para o PAC, onde queremos ter metas claras, queremos ter condições de monitoramento, queremos prestar contas para a sociedade e para a imprensa do andamento dessas metas", disse a ministra. O novo programa não leva em conta o horizonte de 2014, fim do mandato de Dilma, para o cumprimento das metas. "Estamos trabalhando em três frentes importantes. A principal frente é de inclusão produtiva, também da ampliação da rede de serviços, continuidade e aprofundamento de um trabalho de ampliação da rede de benefícios e transferência de renda", afirmou Campello, enfatizando que o novo "PAC da miséria" não é "uma soma de programas". De acordo com assessores do governo, a primeira etapa é estabelecer um patamar para a linha da pobreza, já em estudo por técnicos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e, então, verificar o orçamento necessário para o novo PAC e aplicar as políticas para a erradicação da miséria. Não há um universo de público delimitado para os projetos. "Estamos trabalhando no sentido de universalizar a rede de serviços. É uma expectativa do governo e obviamente a gente não vai atacar a agenda da pobreza e, principalmente, da extrema pobreza somente com políticas de transferência de renda. Ao contrário, nossa agenda é uma agenda de inclusão social e produtiva", disse a ministra do Desenvolvimento Social. Independentemente do "PAC contra Pobreza", programas já existentes, como o Bolsa Família, que atende hoje 12,7 milhões de famílias carentes, e os benefícios de ação continuada, como os que oferecem recursos a portadores de deficiência, serão mantidos por serem previstos em lei. "Não estamos apagando nada. Não tem cortes (de programas)", disse a secretária-executiva do novo programa, Ana Fonseca.    
Carta Capital On Line: Situação financeira melhorou para quase 80% das famílias, indica Ipea Pesquisa mostra também que os brasileiros continuam otimistas em relação à situação socioeconômica do país Estudo divulgado nesta quinta-feira (6) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) indica que 77% das famílias brasileiras afirmaram, em dezembro, que estavam melhor financeiramente do que um ano antes, enquanto 19,8% sentiam-se em situação pior. O estudo foi realizado em 3.810 domicílios, em 214 municípios de todas as unidades federativas. As regiões Centro-Oeste e Norte registraram a maior proporção de famílias que acreditam ter melhorado a sua condição financeira (82,1% e 80,3%, respectivamente), seguidas pelo Nordeste (79,4%). No Sul e Sudeste, a proporção de famílias otimistas é levemente inferior (70,6% e 76%, respectivamente). A pesquisa revela ainda que 81% das famílias brasileiras acreditam que estarão em melhores condições financeiras daqui a um ano, enquanto 8,2% projetam estar em situação pior. As expectativas otimistas das famílias pesquisadas são mais pronunciadas por aquelas com rendimento entre cinco e dez salários mínimos e com ensino médio (completo ou incompleto). O técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, Sandro Carvalho, lembrou que as decisões de investimentos no país se baseiam no nível de confiança do consumidor e que o monitoramento feito pelo órgão tem como objetivo produzir sinalizadores sobre a decisão de gastos das famílias. "Houve uma melhora. Pela primeira vez, mais da metade das famílias declarou não ter nenhuma dívida e a proporção de endividados diminuiu", destacou ele. Otimismo Ainda de acordo com o Ipea, os brasileiros permanecem otimistas em relação à situação socioeconômica do país. O Índice de Expectativas das Famílias (IEF) de dezembro caiu apenas um ponto em relação ao do mês anterior, passando de 65,6 para 64,6. A pesquisa foi realizada em 3.810 domicílios, em 214 municípios de todos as unidades federativas. Taxas até 20 pontos indicam grande pessimismo; de 20 a 40 , pessimismo; de 40 a 60, moderação; de 60 a 80, otimismo; e de 80 a 100, grande otimismo. De acordo com o Ipea, a ligeira queda do índice foi registrada em todas as regiões, exceto no Sudeste. O Centro-Oeste voltou a apresentar a maior pontuação em dezembro (70,49) e o Sul permaneceu logo em seguida, alcançando 68,53 pontos. O Sudeste manteve o otimismo em ascensão, atingindo 64,97 pontos. Por outro lado, as regiões Norte e Nordeste apresentaram quedas significativas no otimismo. No Nordeste, a taxa caiu de 64,67 para 61,82 pontos, e no Norte, de 64,25 para 60,54. Para o chefe da assessoria da presidência do Ipea, Milko Matijascic, a leve queda na média nacional pode ser reflexo do momento de transição no governo federal e nos governos estaduais. "Há uma natural incerteza sobre os rumos, mas o nível de segurança é bastante elevado. Podemos dizer que são notícias boas, muito boas", afirmou. Sobre a situação econômica do país no curto prazo, a pesquisa aponta que 60,4% das famílias acreditam que o Brasil passará por melhores momentos nos próximos 12 meses, índice 3,6 pontos percentuais menor do que o registrado no mês anterior. O maior grau de confiança na melhora econômica do país em dezembro foi registrado entre famílias com rendimento de cinco a dez salários mínimos e com ensino médio completo. Diferentemente dos meses anteriores, a expectativa das famílias com menor renda (até 1 salário mínimo e sem escolaridade) ficou um pouco abaixo da registrada no resto da população. De acordo com o estudo, o otimismo é menor quando se consideram as expectativas em relação ao consumo - 41,2% das famílias acreditam que o atual momento não é ideal para a aquisição de bens de consumo duráveis, enquanto 54,3% creem que o momento é propício para o consumo.    
R7: Dívida média do brasileiro supera R$ 4.600 em dezembro Quase 80% dos trabalhadores se sentem seguros no emprego atual, segundo o Ipea A dívida média do consumidor brasileiro ficou em R$ 4.601,98 em dezembro, segundo o IEF (Índice de Expectativa das Famílias), divulgado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) nesta quinta-feira (6). O levantamento mostra, entretanto, que só 8,4% dos brasileiros disseram estar muito endividados. Em novembro, a dívida média no país era de R$ 4.680,23 - patamar 1,71% maior que a atual. Em dezembro, quase 20% dos entrevistados disseram estar com até metade da renda mensal comprometida com dívidas. Outros 22% afirmaram que comprometeram entre metade e uma vez a sua renda mensal. A maior parte dos endividados - 23,94% - devem entre uma e duas vezes a sua renda mensal, segundo o Ipea. Outros 19% devem entre duas e cinco vezes seu salário e, por fim, 15,32% dos brasileiros do contas atrasadas devem mais de cinco vezes a sua remuneração mensal. Apesar desse cenário aparentemente alarmante, a maioria dos brasileiros não deve nenhum centavo: 50,4% disseram estar em conta com suas obrigações. Outros 16,3% afirmaram estar mais ou menos endividado e 24,8% disseram estar pouco endividados. Pelo menos 16% das famílias ouvidas pelo Ipea em dezembro disseram ter alguma conta atrasada. No entanto, 61% desses brasileiros afirmaram que vão honrar seus compromissos total ou parcialmente já em janeiro. Mercado de trabalho Quase oito em cada dez brasileiros se sentem seguros no seu emprego atual, de acordo com o IEF/Ipea. Os trabalhadores da região Sul são os mais "tranquilos" quanto à manutenção do emprego: 91,6% disseram estar seguros na sua ocupação. Na outra ponta, estão os nordestinos, com 68,8% de segurança no emprego. O Sudeste, o Norte e o Centro-Oeste apresentam níveis de segurança em níveis acima de três quartos dos entrevistados. Isso significa que três em cada quatro trabalhadores responsáveis por suas casas nessas regiões se consideram seguros em suas ocupações. Melhoria profissional Nos próximos seis meses, 58,5% dos entrevistados pelo Ipea disseram não esperar melhorias nas suas ocupações em dezembro. Por outro lado, 36,1% mantêm a expectativa de um emprego melhor nos próximos meses. No Sul, mais da metade dos moradores acreditam que podem mudar para um emprego melhor ou conseguir melhores condições de trabalho onde estão agora. Já no norte, apenas 16% dos trabalhadores têm essa perspectiva.    

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