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AGÊNCIA BRASIL - Jungmann defende distinção entre traficantes e usuários de drogas
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Agência Brasil - Lei Aldir Blanc pode atender até 700 mil pessoas, calcula Ipea
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Agência Brasil - Lei exige medidas rápidas dos novos prefeitos para o saneamento básico
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AGÊNCIA BRASIL - Maior chacina registrada no Ceará deixa ao menos 14 mortos
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AGÊNCIA BRASIL - Maior crescimento na taxa de homicídio de negros destaca desigualdades
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Agência Brasil - Menos de 3% das entidades da sociedade civil receberam verba federal
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AGÊNCIA BRASIL - Metade dos homicídios em 2016 ocorreu em apenas 2% dos municípios
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AGÊNCIA BRASIL - MP que cria Ministério da Segurança Pública é aprovada na Câmara
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AGÊNCIA BRASIL - Negros brasileiros não têm por que comemorar Declaração dos Direitos Humanos
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Agência Brasil - On Line: Ipea prevê recuo da inflação neste ano
Alana Gandra
Rio de Janeiro - Os preços dos alimentos, que foram o grande vilão da inflação de 5,9%, registrada no ano passado, devem ter recuo ao longo de 2011. É o que indica a primeira edição do boletim Conjuntura em Foco, divulgada hoje (27) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), no Rio de Janeiro. Os alimentos respondem por quase 60% da variação da inflação.
O diretor adjunto de Estudos e Políticas Macroeconômicas do instituto, Renaut Michel, afirmou que há possibilidade de queda de preços dos alimentos este ano, "em função da própria safra e do desempenho macroeconômico também. O ritmo de crescimento do Brasil vai reduzir em 2011. E isso tem aspecto positivo no que se refere à inflação".
Além disso, o aumento real menor do salário mínimo, que tinha forte impacto na demanda até o ano passado, deve ser reduzido. "Isso também vai contribuir em relação à queda de preços, em particular de alimentos", disse Michel. Ele acredita que o movimento deve ocorrer tanto no varejo como no atacado.
Michel confirmou que as recentes enchentes que assolaram o Brasil em vários pontos do país terão impacto na inflação. Acrescentou, contudo, que como se trata de um efeito sazonal, a expectativa é que isso se dilua ao longo do ano, não comprometendo a trajetória geral da inflação. "Mas, sem dúvida, no curto prazo, a gente já está vendo na oferta. Há um impacto negativo no que se refere, especificamente, a hortaliças".
A estimativa, porém, é que a inflação em 2011 se mantenha dentro da meta de 4,5% fixada pelo governo, considerando a margem de tolerância de dois pontos percentuais para cima e para baixo. "O modelo reconhece essas bandas de mais dois e menos dois como sendo também a meta. Então, eu não vejo grandes sustos para a inflação ficar muito além da meta, não", avaliou o diretor do Ipea.
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AGÊNCIA BRASIL - ON LINE: Sistematização de indicadores socioambientais ainda é desafio, diz secretário executivo
Agência Brasil
O secretário executivo em exercício do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Volney Zanardi, disse que a sistematização e análise de indicadores e estatísticas ainda são desafios para a área ambiental. Segundo o secretário substituto, essas informações têm papel fundamental na construção de futuras políticas públicas.
"Os indicadores ambientais e as estatísticas podem ser instrumentos para que o gestor do meio ambiente possa ter como aferir as políticas para ver se estamos tendo melhoras ou não e, assim, fazer um planejamento de novas políticas", afirmou o secretário em exercício nesta segunda-feira (22), durante seminário promovido pelo MMA para discutir indicadores socioambientais.
Durante o encontro, foram apresentadas pesquisas na área ambiental do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O objetivo é fazer uma integração entre os órgãos para sistematizar os dados ambientais já existentes e incentivar outras pesquisas.
O seminário organizado pelas secretarias Executiva (Secex) e de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (Saic) do MMA ocorre hoje e na terça-feira (23) no auditório do Ministério da Cultura (MinC) e discute a criação de novos indicadores socioambientais e também o andamento do Sistema Nacional de Informações sobre Meio Ambiente.
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AGÊNCIA BRASIL - ON LINE: Famílias pobres gastam relativamente mais com aluguel que ricos no Brasil, aponta Ipea
Vitor Abdala
O gasto com aluguel é relativamente mais alto entre as famílias mais pobres do que entre os mais ricos no Brasil. Segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado hoje (1), o aluguel compromete de 15% a 20% da renda familiar de um quarto da população mais pobre, enquanto 10% dos mais ricos gastam apenas de 5% a 7% de sua renda.
Como, em geral, o valor do domicílio é relacionado com a renda familiar (isto é, mais pobres moram em casas mais baratas), a constatação do aluguel relativamente mais caro é preocupante, segundo o Ipea, porque mostra que os locadores podem estar tendo uma rentabilidade maior nos contratos de aluguel dos mais pobres.
De acordo com o Ipea, essa "imperfeição" no mercado imobiliário incentiva a informalidade urbana e a construção ilegal.
O estudo do Ipea foi feito com base em dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) relativos a 2008 e 2009. Considerando toda a população, foi constatado um aumento no percentual de pessoas que pagam aluguel. No período de 2008/2009, 17% das pessoas pagavam aluguel, enquanto que, em 2002/2003, eram 13%.
A pesquisa também mostra distorção no que se refere à compra de imóveis. Entre os 75% mais pobres, apenas 2% da população estavam adquirindo imóveis no período de 2008/2009. Já entre os 5% dos mais ricos, 17% estavam comprando imóveis.
O estudo também analisou o gasto com transporte urbano. O percentual de pessoas que usam ônibus urbanos nas regiões metropolitanas aumentou de 60% em 2002/2003 para 69% em 2008/2009, entre 25% da população mais pobre. Enquanto isso, entre os 10% dos mais ricos, a proporção caiu de 45% para 40% nesse período.
Segundo o Ipea, os dados são resultado do aumento da renda entre a população mais pobre e a redução do uso de transporte público pela população mais rica.
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AGÊNCIA BRASIL - ON LINE: Fundador do Ipea defende maior liberdade e melhores condições de trabalho para o instituto
O criador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), ex-ministro do Planejamento João Paulo dos Reis Velloso, defendeu maior independência e flexibilidade para que o instituto. Velloso disse que o Ipea, que completa hoje (20) 46 anos, "precisa não só ter liberdade, mas boas condições para funcionar". Ele ressaltou a contribuição do Ipea, por meio de estudos e pesquisas, para o desenvolvimento do país nesses 46 anos. Explicou que o Ipea não é uma entidade acadêmica, mas um órgão orientado para a formulação de políticas de desenvolvimento, do ponto de vista econômico e social. Velloso recordou que, ao retornar ao país no final de maio de 1964, recebeu do então ministro do Planejamento, Roberto Campos, a incumbência de criar um instituto "para pensar o Brasil no médio e longo prazo". Foi acertado que a intenção, convertida posteriormente em fundação, com a reforma administrativa de 1967, teria liberdade de pensamento e de criação. "Foi desta forma que nasceu o Ipea". Desde o começo, o instituto reuniu economistas de todas as tendências, salientou Velloso. O primeiro trabalho do Ipea foi preparar a versão final do Programa de Ação Econômica do Governo (Paeg). A primeira versão, contendo apenas a parte macro-econômica, havia sido elaborada pelo economista Mário Henrique Simonsen. "Então, o Ipea recebeu a missão de transformar aquele trabalho em um plano de desenvolvimento". Em seguida, no governo Costa e Silva, o instituto fez o Programa Estratégico de Desenvolvimento. Coube também ao Ipea preparar os principais documentos para o 1º Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), voltado para grandes projetos de integração nacional, envolvendo transportes, corredores de exportação, telecomunicações, cuja vigência foi de 1972 a 1974, no governo Emílio Garrastazu Médici. O Ipea preparou ainda os documentos do 2º PND, lançado no final de 1974, durante o governo Ernesto Geisel, cuja finalidade era estimular a produção de insumos básicos, bens de capital, alimentos e energia. Reis Velloso foi um dos articuladores do plano. Segundo Reis Velloso, a contribuição do Ipea será cada vez mais relevante nos próximos governos. "Existe uma grande recessão mundial, não é uma depressão como nos anos 30. É um ambiente conturbado e, nesse ambiente, o papel do Ipea é mais importante para ajudar a definir os rumos do Brasil. Agora, nós temos que caminhar para tornar o Brasil um país desenvolvido. Chega de ser emergente". O instituto é uma fundação pública federal vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Suas pesquisas fornecem suporte técnico e institucional às ações governamentais para a formulação e reformulação de políticas públicas e programas de desenvolvimento.
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AGÊNCIA BRASIL - ON LINE: Ipea lança estudo sobre telecomunicações
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lança hoje (28), às 9h, o Boletim Radar Tecnologia, Inovação e Comércio Exterior, Edição: Telecomunicações. A 10ª edição do boletim está reformulada, com uma página de apresentação e ajustes na formatação dos artigos.
O documento contém cinco textos sobre o tema. O primeiro analisa as patentes das maiores empresas do setor para verificar as tendências tecnológicas recentes das telecomunicações. O segundo mapeia as capacitações científicas nacionais no setor e suas interações com a comunidade científica mundial.O terceiro compara as escalas de operação e de gastos em pesquisa e desenvolvimento das firmas estrangeiras e nacionais. O quarto fala sobre as possibilidades de uso das compras governamentais para fomentar a indústria de equipamentos de telecomunicações. O quinto texto traz uma discussão sobre a trajetória recente da balança comercial de equipamentos de telecomunicações.
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AGÊNCIA BRASIL - ON LINE: Mercadante nomeia o sociólogo Glauco Arbix para comandar a Finep
Carolina Pimentel
O sociólogo Glauco Arbix será o novo presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Ele foi nomeado pelo novo ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante.
Glauco Arbix é professor da Universidade de São Paulo (USP) e integrante do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia. De 2003 a 2006, ele presidiu o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Paulista de Americana, Arbix fez pós-doutorado em renomadas universidades dos Estados Unidos, como o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, sigla em inglês) e a Universidade de Columbia, além da London School of Economics, no Reino Unido.
Arbix irá substituir o cientista político Luis Fernandes. A Finep é uma empresa pública, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, que financia e fomenta projetos de inovação no setor empresarial.
Assim que assumiu o ministério, Mercadante disse que estuda transformar a Finep em uma espécie do banco para financiar a pesquisa científica e a inovação no país, semelhante ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo o novo ministro, a ideia é que a Finep disponha de recursos além dos provenientes do Tesouro Nacional. Em 2010, o orçamento da empresa foi de R$ 4,2 bilhões.
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AGÊNCIA BRASIL - ON LINE: Otimismo dos brasileiros em relação ao futuro da economia aumenta em novembro
Wellton Máximo
O otimismo dos brasileiros em relação à economia aumentou em novembro, revela pesquisa divulgada hoje (6) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Índice de Expectativas das Famílias (IEF) foi de 65,6 pontos, 3,5% acima do registrado em outubro (63,1 pontos).
De acordo com o Ipea, valores entre 60 e 80 pontos indicam otimismo. O aumento ocorreu em todas as regiões, com o Centro-Oeste voltando a liderar a onda de otimismo, com 70,65 pontos, seguido pelo Sul (69,45 pontos). As demais regiões obtiveram índices similares: 64,73 pontos no Sudeste, 64,67 no Nordeste e 64,25 no Norte.
A pesquisa também mostra que 64% das famílias acreditam em melhoria na situação econômica brasileira nos próximos 12 meses, 3,5 pontos percentuais acima do resultado do mês anterior. Quando o horizonte se estende pelos próximos cinco anos, o percentual de famílias com perspectivas favoráveis cai para 61,57%.
Por faixa de renda, não há grandes variações em relação à expectativa, com grau de otimismo entre 63% e 66%. A exceção ocorre entre as famílias com renda superior a dez salários mínimos: 59,32% dos pesquisados afirmam ter perspectivas positivas para a economia.
O levantamento revela ainda que 80,8% das famílias acreditam que a situação financeira doméstica melhorará ao longo do próximo ano; 56,3% pretendem adquirir bens de consumo duráveis (como automóveis e eletrodomésticos); e 75,3% dos responsáveis pelos domicílios se sentem seguros em relação ao emprego.
Apesar do nível elevado das taxas de juros ao consumidor, a pesquisa apontou que o risco de alta taxa da inadimplência é moderado. Segundo o Ipea, 47,6% das famílias afirmaram não ter dívidas e 25,5% disseram estar pouco endividadas. Cerca de 16% admitiram ter contas atrasadas, dos quais apenas um terço acredita não ter condições de saldar os compromissos.
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Agência Brasil - On Line: Pesquisa mostra otimismo das famílias brasileiras em relação ao futuro do país
Pesquisa divulgada hoje (1º), no Rio de Janeiro, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), revela que as famílias brasileiras estão otimistas em relação ao país, apesar das medidas tomadas pelo governo para frear o ritmo de crescimento da economia. A sexta edição do Índice de Expectativas das Famílias (IEF) mostra que a expectativa dos brasileiros atingiu em janeiro 67,2 pontos, 4,02% a mais do que o índice apurado em dezembro do ano passado, que foi de 64,6 pontos.
"Esse é o maior índice alcançado em seis meses", destacou o presidente do Ipea, Marcio Pochmann. Quando a pesquisa foi iniciada, em agosto de 2010, o índice era de 62,8 pontos. De lá para cá, o indicador subiu 7%. A pesquisa de janeiro foi feita em 3,8 mil domicílios de 214 municípios.
Segundo Pochmann, a população ainda não sentiu os efeitos das medidas de restrição ao consumo. "Pela expectativa em relação às decisões de compra e a avaliação sobre a situação financeira e econômica para os próximos 12 meses, a pesquisa mostra aumento do otimismo das famílias em relação a [perspectiva de] consumir mais".
Os mais otimistas estão na Região Centro-Oeste, que registrou 76,6 pontos, 8,6% a mais do que a pontuação de dezembro (70,5 pontos). Em relação a agosto de 2010, quando a pesquisa foi iniciada, o registro é de queda do otimismo das famílias que vivem nas regiões Norte (- 2,1%) e Nordeste (- 1,8%), e de melhora das expectativas no Sul (+ 12,9%), Centro-Oeste (+ 12,5%) e Sudeste (+ 11,8%).
O presidente do Ipea admitiu que existe, de acordo com o IEF, uma desconexão entre as expectativas das famílias e as decisões que estão sendo anunciadas pelo governo federal. Embora a projeção seja de desaceleração do crescimento econômico, as famílias têm a percepção de que estarão em situação melhor do que há um ano. O Ipea projeta para este ano crescimento pouco acima de 5%. "Em algum momento, haverá algum ajuste, seja do ponto de vista das decisões governamentais, para desacelerar ainda mais a economia, ou uma melhor decisão, por parte dos consumidores".
A pesquisa mostra que as pessoas com maior renda e maior escolaridade tendem a ter uma perspectiva mais otimista em relação à situação econômica e financeira do país. Pochmann lembrou que, na saída da crise internacional de 2008, ocorreu uma recuperação de empregos na base da pirâmide social, principalmente nos setores ligados à construção civil, à indústria e ao comércio. "Hoje, nós percebemos que o avanço dos investimentos vem permitindo às empresas contratar pessoas com mais alta escolaridade e remuneração mais alta. Por outro lado, a escassez de mão de obra qualificada faz com que as empresas passem a remunerar um pouco melhor os seus trabalhadores". Isso aumenta o otimismo nas chamadas classes mais favorecidas, admitiu Pochmann.
A expectativa das famílias sobre a situação econômica do Brasil nos próximos 12 meses é de melhoria para 64% dos entrevistados. Esse índice sobe para 68,1% na região Centro-Oeste. Nos próximos cinco anos, a percepção é de melhoria da situação para 60,92% das famílias e de piora para 12,41%. De novo, o Centro-Oeste apresenta a melhor expectativa no médio prazo: 72,2%.
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AGÊNCIA BRASIL - ON LINE: Próximo governo terá que buscar fortalecer instituições sul-americanas, diz assessor da Presidência
Vitor Abdala
O assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, disse hoje (16) que o governo da presidenta eleita, Dilma Rousseff, terá o desafio de buscar o fortalecimento institucional do Mercosul e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul). Segundo Garcia, o governo Lula avançou bastante na integração do continente, mas ainda falta "dar mais institucionalidade a esse processo".
"Tanto o Mercosul quanto a Unasul vão ter que fortalecer suas instituições para que a gente tenha uma política energética comum, para que a gente fortaleça nossa infraestrutura, sobretudo nesse quadro de crise mundial. A América Latina e a América do Sul vão ter que estar muito articuladas para vencer as dificuldades que o quadro mundial oferece. Acho que o próximo governo vai ter que conversar com outros países no sentido de enfatizar essa questão", disse.
Garcia acredita que, nos dois últimos meses de mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva buscará avançar no fortalecimento das instituições dos dois blocos. A questão deverá ser abordada na reunião da Unasul, no final do mês, na Guiana, e na Reunião de Cúpula do Mercosul, em dezembro, em Foz do Iguaçu (PR), quando o Brasil deixará a presidência rotativa do bloco.
Segundo Garcia, o Mercosul poderia ter se consolidado e até se expandido não fossem "erros" cometidos pela política externa brasileira no passado. "Nós poderíamos, por exemplo, ter atraído mais o Chile, mas tivemos uma visão muito estrita em termos de tarifas", afirmou.
Depois de consolidar institucionalmente os blocos sul-americanos, Garcia acredita que o Brasil deveria buscar o fortalecimento da integração com o restante da América Latina, por meio da recém-criada Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).
Garcia participou hoje, no Rio de Janeiro, de um seminário da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso) para discutir a integração da América Latina. Durante o evento, a Flacso assinou acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplica (Ipea) para a realização da pesquisas conjuntas sobre questões regionais.
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Agência Brasil - Pandemia ainda provoca impactos no mercado de trabalho, diz Ipea
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