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Agência Brasil: Ipea lança estudo sobre as relações Brasil-China Brasília - O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresenta hoje (8) o segundo de uma série de três estudos que têm como tema os países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), com enfoque na China. Será às 10h, na sede da instituição em Brasília. O Comunicado Ipea é sobre as relações bilaterais Brasil-China, a ascensão da China no sistema mundial e os desafios para o Brasil. O documento inédito foi encomendado ao Ipea pelo Ministério das Relações Exteriores e será entregue aos membros do governo e empresários integrantes da comitiva que visitará a China com a presidenta Dilma Rousseff, a partir da próxima segunda-feira (11). O texto apresenta o histórico do comércio Brasil-China, destacando a concentração das exportações brasileiras em produtos básicos, e aponta oportunidades e ameaças. O comunicado propõe ainda estratégias disponíveis para o governo enfrentar os desafios da ampliação das relações com os chineses. A cúpula do Bric será realizada quinta-feira (14) na cidade chinesa de Sanya.
AGÊNCIA BRASIL: Ipea lança estudo sobre condições dos asilos no país O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lança hoje (24) às 10h, no Rio, o Comunicado do Ipea 93 - Condições de Funcionamento e Infraestrutura das Instituições de Longa Permanência para Idosos no Brasil. O estudo será apresentado pela técnica de planejamento e pesquisa Ana Amélia Camarano. O trabalho analisa as condições de funcionamento dessas instituições e se elas estão preparadas para atender à demanda por cuidado ao idosol. O trabalho também levanta informações para o cálculo dos indicadores das condições de funcionamento, de infraestrutura, de custo das instituições de longa permanência brasileiras, bem como dos recursos com que contam, tais como financiamentos públicos, subsídios e parcerias.  
Agência Brasil: Ipea lança estudo sobre gastos com política social O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulga hoje (3) o Comunicado nº 75 - Gastos com Política Social: Alavanca para o Crescimento e Distribuição de Renda. O anúncio será feito às 10h pelo diretor de Estudos e Políticas Sociais, Jorge Abrahão, e a técnica de Planejamento e Pesquisa, Joana Mostafa. O estudo analisa os gastos com educação, saúde, previdência social e programas de transferência de renda, como o Bolsa Família. Também mostra o percentual do gasto social que volta para o Estado na forma de impostos. O comunicado explica como o gasto social, além de promover melhor distribuição de renda, passou a ser fator de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Revela ainda os tipos de gasto social que têm mais impacto no crescimento econômico e na renda das famílias.
AGÊNCIA BRASIL: Ipea lança estudo sobre percepção social de bancos O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lança hoje (11), às 15h, em São Paulo, o Sistema de Indicadores de Percepção Social (Sips) sobre Bancos: Exclusão e Serviços. O indicador mostra como a população avalia os serviços públicos em áreas específicas e qual é o grau de importância deles para a sociedade. A análise dos dados mostra desigualdades regionais. Enquanto nas regiões mais desenvolvidas economicamente, mais de 60% da população foram incluídos no sistema bancário, as regiões menos desenvolvidas economicamente (Nordeste e Norte) representam cerca de 50%.    
AGÊNCIA BRASIL: Ipea prepara agenda de 120 dias para próximo presidente O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) está preparando uma agenda de informações para a tomada de decisões nos primeiros quatro meses do próximo governo. A informação é do presidente do Ipea, Marcio Pochmann. Segundo ele, o documento será uma espécie de "diagnóstico da realidade nacional" e trará informações sobre o quadro socioeconômico, políticas em andamento e o cenário internacional. Além da agenda dos 120 dias, o Ipea vai publicar até o começo de novembro um amplo estudo (de 10 mil páginas), com análises de 700 investigadores elaboradas nos últimos 15 meses. A publicação será utilizada na conferência sobre desenvolvimento brasileiro que o instituto fará até o fim do ano. O documento será organizado por eixos temáticos como macroeconomia e promoção do pleno emprego, sustentabilidade ambiental, políticas para a universalização do bem-estar social, desequilíbrio regional e integração da estrutura produtiva, constituição de um sistema de planejamento a longo prazo, entre outros temas.    
Agência Brasil: Ipea promove debate sobre bioética no Brasil e no mundo O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) realiza hoje (20) em Brasília seminário sobre Bioética no Brasil e no Mundo. A abertura será às 8h30, com a presença do ministro Samuel Pinheiro Guimarães, da Secretaria de Assuntos Estratégicos, e do presidente do Ipea, Marcio Pochmann. Também participam o chefe de Gabinete adjunto da Presidência da República, Swedenberger Barbosa, representantes do Ministério das Relações Exteriores, da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Universidade de Brasília (UnB) e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Haverá também uma mesa sobre bioética no Brasil e outra em âmbito internacional e no Mercosul.  
Agência Brasil: Ipea: 26 milhões de brasileiros saíram da pobreza entre 2004 e 2009 Pedro Peduzzi Repórter da Agência Brasil A desigualdade de distribuição de renda no Brasil diminuiu 5,6% e a renda média real subiu 28% entre 2004 e 2009. Os dados constam do comunicado Mudanças Recentes na Pobreza Brasileira, divulgado hoje (15) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo o documento, o percentual de pessoas com renda mensal igual ou maior do que um salário mínimo per capita - consideradas não pobres - subiu de 29% para 42%. Isso significa que o número de pessoas dessa faixa aumentou de 51,3 milhões para 77,9 milhões no período. Na época do levantamento dos dados, o salário mínimo estava em R$ 465. Já a camada considerada pobre, classificação que se refere a famílias com renda per capita, à época, entre R$ 67 e R$ 134, diminuiu de 28 milhões para 18 milhões de pessoas ao longo do período. Os extremamente pobres, com renda per capita inferior a R$ 67, caíram de 15 milhões para 9 milhões. "O crescimento da renda e a diminuição das desigualdades foram bastante significativos", avalia o pesquisador da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do Ipea Rafael Guerreiro Osório. "O grande estrato que cresce na população é o de não pobres. É uma diferença de 26 milhões de pessoas", completou. Uma das conclusões destacadas pelo pesquisador é que, apesar de bastante abrangente, o Programa Bolsa Família não garante a ascensão social de seus beneficiados. "Embora seja uma cobertura muito abrangente para as famílias extremamente pobres ou pobres, os valores transferidos pelo programa são muito baixos. Com isso, nenhuma família sai desses estratos por causa dessas transferências. Para que isso aconteça, é fundamental que elas tenham uma outra fonte de renda, ainda que de algum trabalho precário", destacou Osório. Ele acrescentou que um estudo do Ipea mostra que, dobrando o orçamento do Bolsa Família destinado às pessoas já atendidas, "seria possível levar a pobreza extrema do país para níveis bem baixos", podendo inclusive chegar à meta de erradicar a miséria no Brasil. "Em valores, isso corresponde a aumentar de R$ 12 bilhões para R$ 26 bilhões o orçamento destinado ao programa." "Cada vez menos a pobreza é determinada pela baixa remuneração ao trabalho, e cada vez mais é determinada pela desconexão do trabalho", acrescentou o pesquisador. Segundo ele, 29% das famílias extremamente pobres não têm nenhuma conexão com o mercado de trabalho. Entre os pobres, esse percentual é 10%, o mesmo índice identificado na população considerada vulnerável. Na camada de não pobres, o índice cai para 6%. "A explicação para o fato de haver um índice de 6% para famílias não pobres sem conexão com o mercado de trabalho é a Previdência Social", justificou Osório, ao citar benefícios como a aposentadoria.
Agência Brasil: Ipea: círculo vicioso dificulta melhoria no transporte público Por Pedro Peduzzi Brasília - O valor das passagens de ônibus subiu em nível 65% superior ao da inflação entre 2000 e 2012, acima do custo de automóveis particulares e da gasolina. Com isso, a demanda por transporte público registrou queda de 25%, em comparação com os anos 90, gerando um círculo vicioso que favorece, novamente, o aumento das tarifas. Esta foi uma das conclusões que se encontram em nota técnica divulgada hoje (4) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). "O congestionamento urbano também acaba aumentando em 20% [e 25% no caso de São Paulo] os custos do transporte público e, consequentemente, o preço da tarifa. E quanto mais aumenta o preço [do transporte público] menos [esse tipo de transporte] é usado, gerando, então, nova necessidade de se aumentar o preço. Para piorar, o aumento do custo não vem acompanhado de uma melhora da qualidade, o que também desestimula seu uso", disse o pesquisador do Ipea Carlos Henrique Ribeiro. Segundo ele, o aumento da renda das famílias também pode ser considerado negativo para o transporte público, uma vez que ele veio associado a mais investimentos em transportes privados e, consequentemente, em maiores congestionamentos urbanos. "É um círculo vicioso", conclui o pesquisador, que aponta o oligopólio do setor como outro fator que influencia o aumento das tarifas acima do índice de inflação. Ele explica que, em regra geral, o custo do transporte é 100% coberto pelas tarifas cobradas dos usuários, diferentemente do que ocorre em outros países. Com isso, a conta acaba sendo paga exclusivamente pelas camadas mais pobres da população, principais usuários do sistema de transporte público. "Isso resulta também em imobilidade, já que, entre os 10% mais pobres da população, 30% das famílias não gastam absolutamente nada com transporte público", argumentou Ribeiro. Para contribuir com horizontes que estimulem o uso e a qualidade do transporte público, a pesquisa sugere a cobrança de tributos sobre usuários e proprietários de automóveis, sobre o setor produtivo (por serem beneficiados a partir do deslocamento de seus funcionários ao trabalho) e pelos proprietários de imóveis e comércios valorizados pela proximidade com estruturas de transporte público. "No caso dos usuários de automóveis, sugerimos uma maior taxação de combustíveis, de vias sujeitas a congestionamentos e de estacionamentos. Aos proprietários, [sugerimos] tributos incidentes sobre a comercialização e propriedade desses veículos. Nesse caso, há que se ter certo cuidado porque a indústria do automóvel responde por 20% do PIB nacional. Não seria interessante, portanto, sobrecarregar na aquisição, e, sim, focar nas alternativas relacionadas ao uso intensivo do automóvel", disse o pesquisador do Ipea.
Agência Brasil: Ipea: mais da metade dos brasileiros estão otimistas com economia do país Carolina Gonçalves Mais da metade da população estão otimistas em relação à situação econômica do país. A constatação é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que calculou o Índice de Expectativa das Famílias, apresentado hoje (31), no Rio de Janeiro. A pesquisa mostra que mais de 58% da população acreditam que o Brasil passará por melhores momentos nos próximos 12 meses. Mais de 55% acreditam que o cenário otimista também se repetirá nos próximos cinco anos. A confiança é maior entre as pessoas com melhores rendimentos e os mais jovens, e entre os entrevistados que se declararam negros, os que têm nível de escolaridade superior incompleto, e os que recebem benefícios do governo. As maiores proporções de otimistas foram constatadas nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste. De acordo com o Ipea, o otimismo pode estar relacionado à melhoria da situação do orçamento das famílias, já que 73% dos entrevistados indicaram estar em melhores condições financeiras do que há um ano. “Quatro entre cinco famílias revelaram que a situação financeira melhorou. Essa melhoria foi registrada com maior proporção na Região Centro-Oeste [81,75% dos entrevistados] e a Região Sul foi a que concentrou um menor número de famílias com melhorias no orçamento [67,39%]”, afirmou o presidente do Ipea, Marcio Pochmann.  
Agência Brasil: Ipea: para 41% da população, pobreza diminuiu no país Amanda Cieglinski Para 41,4% da população, a pobreza no Brasil diminuiu nos últimos anos. Quase 30% acreditam que o problema piorou e 28,1% avaliam que não houve mudança. Os dados são de um estudo divulgado hoje (21) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que entrevistou 3.796 pessoas e apontou a percepção social sobre a pobreza. A pesquisa mostra, entretanto, que as opiniões variam de acordo com a classe social e a região em que mora o entrevistado. A percepção de que a pobreza diminuiu é mais forte nas regiões Nordeste e Norte, onde 48,5% e 46,7% da população, respectivamente, têm essa opinião. No Sudeste, as respostas foram bem distribuídas: 30,9% acham que o problema piorou, 31,2% avaliam que o nível de pobreza permanece o mesmo e 37% acreditam que houve redução. No Sul, a percepção de que o nível de pobreza permanece o mesmo (37,7%) é bem próxima do percentual dos que avaliam que a situação melhorou (36,1%), enquanto apenas um quarto dos entrevistados acha que a pobreza aumentou. Também existem diferenças na opinião de homens e mulheres sobre o problema. Quase metade dos entrevistados do sexo masculino acha que houve redução da pobreza, enquanto apenas 34% das mulheres concordam com a opinião. O nível de renda também influencia as resposta: entre a população que ganha de dois a cinco salários mínimos por mês, mais da metade acha que a pobreza diminuiu. Já entre as família cuja renda varia de um quarto a um salário mínimo per capita, o percentual dos que acreditam que a situiação melhorou varia de 39% a 46%. Entre os que ganham mais de cinco salários mínimos por mês, 42,1% têm a mesma percepção. De acordo com o estudo, na média, a população acredita que é preciso ter uma renda familiar mensal de R$ 2.090 para não ser considerado pobre, levando em conta uma família com, no mínimo, quatro membros. Isso significa uma renda familiar per capita de R$ 523. "Quando se compara esse valor à atual linha de pobreza, observa-se que ele é aproximadamente 3,5 vezes maior que a utilizada na operacionalização do Programa Bolsa Família (R$ 140) e 7,5 vezes a linha da extrema pobreza (R$ 70)", destacou o instituto no texto de análise da pesquisa. Entre os mais ricos, a renda per capita mínima para não ser considerado pobre seria R$ 725. Entre os mais pobres, R$ 385.
Agência Brasil: Jovens atuais são a maior força de trabalho da história brasileira, diz estudo  Por Flávia Villela Rio de Janeiro - Os jovens brasileiros da atualidade são e serão a maior força de trabalho da história do país, tanto em nível absoluto quanto relativo, indica estudo da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado hoje (22) no Rio. Nos próximos dez anos, a população jovem, de 15 a 29 anos, chegará a cerca de 50 milhões de pessoas, representando 26% da população. Somente a partir de 2025, esse número começará a declinar, diz o estudo. O tamanho relativo fica muito próximo da média mundial. Os dados fazem parte do primeiro fascículo de uma série que será publicada ao longo deste e do meio do ano que vem. O estudo também ouviu mais de 10 mil jovens em diferentes partes do país para saber quais são suas prioridades em uma lista que inclui 16 temas. Para a maioria dos entrevistados (85,2%), educação de qualidade é o principal anseio, seguido por serviços de saúde (82,7%) e alimentação de qualidade (70,1%). Ter um governo honesto e atuante é a quarta prioridade do jovem brasileiros (63,5%).O modelo de perguntas usado é da pesquisa My World da Organização das Nações Unidas (ONU)para subsidiar novas Metas do Milênio para depois de 2015. O presidente do Ipea, Marcelo Neri, que chefia interinamente a Secretaria de Assuntos Estratégicos, explicou que essa onda de longa duração aponta desafios enormes em termos de políticas públicas, que ainda não são aplicadas de forma eficiente para os jovens. "Essa onda jovem vai durar dez anos, mas já vem de dez anos antes. O Brasil já está fazendo mudanças importantes em políticas públicas, mas ainda há muito o que se fazer nesse campo", disse Neri. "Essa pororoca jovem pede atenção. É preciso ouvir quais as prioridades desses jovens", acrescentou Neri. Segundo ele, mais do que políticas públicas de qualidade, ps jovens querem políticas adequadas às suas necessidades. Ele disse que as ações adotadas nos próximos dez anos serão decisivas para a economia e a política do país. O subsecretário de Ações Estratégicas, Ricardo Paes de Barros, que coordenou o estudo, ressaltou que os próximos fascículos deverão aprofundar as demandas dos jovens e cruzar os dados com o que há de políticas públicas para esse setor. "Vamos cobrir a questão da educação e da distribuição de renda. Também estamos fazendo um levantamento completo de todas as políticas federais, estaduais, municipais, do terceiro setor. Vamos combinar essas demandas com as ofertas de políticas públicas para tentar identificar os gargalos e inadequações", informou. Barros, que considera dez anos um prazo razoável para correr atrás do tempo perdido, ressaltou que se, por um lado, o expressivo contingente de jovens pode gerar uma concorrência muito grande, por outro, com políticas acertadas, permite a interiorização da educação técnica e da superior, aumentamdo a especialização do conhecimento, entre outras vantagens. Os pesquisadores ressaltaram que, embora a população jovem já tenha chegado a 30% da população, as taxas de mortalidade das gerações anteriores eram maiores que as da geração iniciada há cerca de dez anos, o que impedia que uma parcela dos jovens de então chegasse à idade economicamente ativa.
AGÊNCIA BRASIL: Juros do cheque especial ficam estáveis e dos empréstimos pessoais têm queda em agosto, diz o Procon Pela primeira vez desde novembro do ano passado, a taxa média dos juros cobrados pelas instituições financeiras sobre os empréstimos pessoais apresentou queda, passando de 5,44%, em agosto, para 5,35%, em setembro. De acordo com o Procon de São Paulo, dos sete bancos pesquisados, apenas o Itaú apresentou leve elevação da taxa (de 5,98% para 6,02%). Apesar desse aumento, segundo o Procon-SP, a taxa média foi menor porque duas instituições que mantinham os juros mais elevados na comparação com as demais deixaram de compor a amostragem: o Real, incorporado pelo Santander e o Unibanco, adquirido pelo Itaú. Essas incorporações também evitaram, conforme o órgão de defesa do consumidor, que as correções sobre os juros do cheque especial em duas instituições financeiras (Banco do Brasil, de 7,79% para 7,95%, e Itaú, de 8,71% para 8,75%), alterassem a taxa média, que ficou estável em 9,10%. Os dados foram apurados pelo órgão nos dias 2 e 3 de setembro nas seguintes instituições: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander. Os técnicos do Procon recomendam cautela ao consumidor na hora de pedir um empréstimo e que sejam evitados financiamentos por impulsos. O Procon lembra que, segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o endividamento de 12% das famílias brasileiras supera em cinco vezes sua renda familiar mensal.  
Agência Brasil: Juros do cheque especial ficam estáveis e dos empréstimos pessoais têm queda em agosto, diz Procon Marli Moreira Repórter da Agência Brasil Pela primeira vez desde novembro do ano passado, a taxa média dos juros cobrados pelas instituições financeiras sobre os empréstimos pessoais apresentou queda, passando de 5,44%, em agosto, para 5,35%, em setembro. De acordo com o Procon de São Paulo, dos sete bancos pesquisados, apenas o Itaú apresentou leve elevação da taxa (de 5,98% para 6,02%). Apesar desse aumento, segundo o Procon-SP, a taxa média foi menor porque duas instituições que mantinham os juros mais elevados na comparação com as demais deixaram de compor a amostragem: o Real, incorporado pelo Santander e o Unibanco, adquirido pelo Itaú. Essas incorporações também evitaram, conforme o órgão de defesa do consumidor, que as correções sobre os juros do cheque especial em duas instituições financeiras (Banco do Brasil, de 7,79% para 7,95%, e Itaú, de 8,71% para 8,75%), alterassem a taxa média, que ficou estável em 9,10%. Os dados foram apurados pelo órgão nos dias 2 e 3 de setembro nas seguintes instituições: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander. Os técnicos do Procon recomendam cautela ao consumidor na hora de pedir um empréstimo e que sejam evitados financiamentos por impulsos. O Procon lembra que, segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o endividamento de 12% das famílias brasileiras supera em cinco vezes sua renda familiar mensal.    
Agência Brasil: Ligue 180 recebeu em média três denúncias de violência sexual por dia em 2013 Por Aline Leal  Central de Atendimento à Mulher - Disque 180, recebeu em média três denúncias de violência sexual por dia em 2013. O levantamento divulgado hoje (24) pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República mostra que 25% das vítimas sofreram violência desde o início da relação afetiva. O balanço mostra que em 42% dos casos havia risco de morte para as vítimas. Quase 80% das mulheres tinham entre 20 e 49 anos e 82% delas têm filhos, sendo que 64% dos filhos presenciaram a violência contra a mãe. No ano passado, a violência física contra a mulher foi motivo de 54% das ligações, enquanto a psicológica 30%. Questões morais reuniram 10%, e as relativas a patrimônio quase 2%. A violência sexual foi motivo de 1,75% das denúncias. Foram apesentadas também 620 denúncias de cárcere privado e 340 de tráfico de pessoas. Segundo o levantamento, em 62% dos casos denunciados, a violência foi cometida por companheiros, cônjuges, namorados ou amantes das vítimas. Em apenas 6% dos casos o agressor não fazia parte das relações afetivas. Em 2013, a secretaria identificou queda no número de denúncias com relação a 2012. Ao todo foram apresentadas 532 mil denúncias em 2013, ante 732 mil em 2012. Segundo a Secretária de Enfrentamento à Violência, Aparecida Gonçalves, a queda se deve à falta de campanhas em 2013. Mesmo assim, denúncias partiram de 318 municípios que nunca tinham usado o programa. O levantamento mostra que os cinco municípios onde, proporcionalmente ao número de mulheres, houve mais denúncias ao Disque 180 têm menos de 10 mil habitantes. A cidade paulista de Gabriel Monteiro foi a que, nesta comparação, mais teve denúncias, com 77 ligações. Em seguida veio a cidade de Amapá, do estado de Amapá, com 196 ligações. Além de vítimas e testemunhas de todo o país, brasileiras em Portugal, na Espanha e na Itália podem usar o serviço, que funciona no Distrito Federal e conta com 195 atendentes, todas mulheres, que recebem ligações todos os dias da semana, 24 horas por dia. Os dados referentes ao ano passado incluem parte do serviço Ligue 180. Em março, o serviço passou a ser chamado Disque 180. Deixou de apenas dar orientações de como proceder, às mulheres ou testemunhas, e passou a colher o primeiro depoimento, que pode servir para a abertura de um processo na polícia.
Agência Brasil: Mais mulheres buscaram um emprego em 2009, constata Ipea Isabela Vieira Repórter da Agência Brasil A crise financeira internacional fez com que mais mulheres deixassem de lado o trabalho não remunerado, muitas vezes como o de dona de casa, e buscassem uma vaga no mercado do trabalho para complementar a renda familiar. A avaliação é do economista Carlos Henrique Corseuil que apresentou hoje (23) a análise do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre dados do mercado de trabalho compilados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano passado. O documento mostra que entre 2008 e 2009 a participação de mulheres entre os ocupados e desocupados, a População Economicamente Ativa (PEA), passou de 48,8% para 49,7%, enquanto a participação dos homens se manteve estável desde 2008, em 69,9%. "Em época de crises, é comum observar outros membros dos domicílios indo complementar a renda. Uma mulher que não tinha uma ocupação porque eventualmente não precisava, no momento de crise, passou a procurar uma", afirmou o economista. O aumento de mulheres na PEA também contribuiu para o crescimento do contingente de desocupados no país, que não foram totalmente absorvidos pelo mercado de trabalho no período. Dessa forma, a taxa de desemprego fechou o ano em 9,1% - a maior desde 2005. Por outro lado, segundo o Ipea, 715 mil pessoas incrementaram a população ocupada em 2009, que fechou o ano em 86,7 milhões de trabalhadores, um aumento de 0,8% em relação a 2009. O número absoluto está abaixo da média, que é de 1 milhão de trabalhadores a mais por ano. "Esta diminuição do ritmo de crescimento da população ocupada parece ser reflexo da crise financeira de 2008-2009", reforça o comunicado, informando que, no ano passado, foi registrado o menor aumento da década da taxa de crescimento dos ocupados. Em média, entre 2001 e 2009, o avanço do indicador foi de 2,3% ao ano.  
Agência Brasil: Marcelo Neri é favorável à contratação de médicos estrangeiros Brasília - O presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e atual ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, Marcelo Neri, disse, hoje (3), ser favorável à vinda de médicos estrangeiros ao Brasil devido à escassez dos profissionais no país. O Ipea divulgou nesta quarta-feira um estudo informando que medicina é a carreira que tem o melhor desempenho trabalhista no Brasil, avaliado a partir de quatro critérios: salários, jornada de trabalho, cobertura previdenciária e facilidade de se conseguir emprego. O salário médio dos médicos, de acordo com o estudo, são os mais altos do mercado de trabalho (R$ 8,4 mil). Outro dado, segundo o instituto, que torna o curso atraente ao estudante é a facilidade de emprego. Os técnicos do Ipea informaram que os dados levantados com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, entre 2009 e 2012, a medicina é a carreira que tem mais facilmente se é empregado, pelo menos 97% dos formandos encontrariam trabalho, segundo o estudo. "Das carreiras analisadas, medicina é a que tem mais escassez de mão de obra. Quando esses dados são analisados geograficamente, percebe-se que, em alguns lugares, a presença de médicos é um quinto em relação à de outros lugares", explicou Neri, ainda que a medicina não tenha sido o alvo do estudo divulgado hoje, que avaliou a situação de diversas profissões. Sobre a situação dos médicos, o ministro e presidente do Ipea ressaltou que os dados não são novos e já haviam sido demonstrados pela última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), em 2010. Dados do Ministério da Saúde mostram que, no Brasil, há 1,8 médico para cada mil habitantes. Na Argentina, a proporção é 3,2 médicos para mil habitantes e, em países como Espanha e Portugal, essa relação é quatro médicos. O governo tem justificado a vinda de médicos do exterior com o argumento de que há escassez de profissionais na área de saúde. O Conselho Federal de Medicina (CFM), no entanto, diz que há médicos em número suficiente para atender à demanda brasileira e pede plano de carreira federal para atrair os profissionais às áreas carentes do Brasil. De acordo com Marcelo Neri, os dados que colocam a medicina como a carreira com mais vantagens trabalhistas - altos salários, cobertura previdenciária e fácil empregabilidade, que compensam a extensa jornada de trabalho -, mostram que o mercado vem reconhecendo a importância da profissão, por meio da valorização da carreira, expressada pelas melhores condições oferecidas. Situações em que são verificados baixos salários, segundo ele, são exemplos de situações escondidas por médias.
Agência Brasil: Marli Moreira Repórter da Agência Brasil A tentativa brasileira de driblar os efeitos de um comércio mundial mais competitivo por meio do Plano Brasil Maior, que prevê a troca de 20% da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento pelo recolhimento de l,5% a 2,5% sobre o faturamento, é uma alternativa que poderá resultar em pouco impacto para a economia brasileira. A avaliação é do diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio, que participou hoje (24) de um seminário sobre o tema no Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco). Ele alertou que a medida poderá trazer o risco de uma fragilização do financiamento da Previdência Social, "que é um dos grandes sustentáculos do nosso mercado interno no enfrentamento da desigualdade". Ganz Lúcio defende uma solução por meio de uma discussão mais abrangente da reforma tributária, trazendo mais justiça social, em que quem ganha mais pague mais impostos pela renda e patrimônio. "Na medida em que nós pagamos um imposto via um produto: quem consome o produto, independentemente de sua renda, paga o mesmo imposto. Se eu compro um pãozinho, e ganho um salário mínimo, eu pago o imposto sobre o pãozinho. Se o milionário compra o mesmo pãozinho, ele paga o mesmo imposto que eu pago, então os pobres pagam pelo consumo mais impostos do que os mais ricos", explicou. Na análise do presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicadas (Ipea), Marcio Pochmann, que também falou sobre o assunto no seminário, ainda não é possível avaliar com precisão a eficácia das medidas de incentivo criadas pelo Plano Brasil Maior, que implantou a desoneração sobre a folha de pagamento para os setores de calçados, vestuário, móveis e softwares. "Não sabemos se isso vai reduzir o preço final dos produtos ou aumentar a margem de lucro. Tudo depende do grau de competição". Pochmann disse que, atualmente, o Brasil não tem os problemas demográficos como os enfrentados pelos países ricos para financiar a Previdência Social, mas terá de buscar soluções para daqui a duas décadas. "Não há dúvida de que o Brasil precisa passar por um processo de diversificação das fontes de financiamento da Previdência", disse. Já o presidente do Sindifisco, Pedro Delarue Tolentino Filho, está convicto de que a desoneração da folha de pagamento causará impacto negativo sobre os cofres da Previdência. Para ele, a questão da competitividade poderia ser resolvida por meio de repasses do Tesouro Nacional sem passar pelos cofres da Previdência.
Agência Brasil: Minha Casa, Minha Vida não dinamiza mercado imobiliário em pequenas cidades, diz Ipea Stênio Ribeiro Repórter da Agência Brasil O Programa Minha Casa, Minha Vida não deverá dinamizar o mercado imobiliário em municípios com até 50 mil habitantes em condições normais, de acordo com comunicado divulgado hoje (3) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Com base em dados do Ministério das Cidades e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pesquisadores do Ipea analisaram os aspectos institucionais do programa para fazer prognósticos da provisão habitacional de interesse social. Eles concluíram que as prefeituras terão dificuldades para obter terras bem localizadas e dotadas de infraestrutura adequada para a seleção de propostas do programa. A infraestrutura é atribuição do governo local, que, em pequenas cidades, tem forte carência de serviços urbanos. O mercado imobiliário em cidades de pequeno porte é tradicionalmente estagnado, principalmente nos municípios inseridos em espaços rurais mais pobres, como é o caso da recente seleção do Programa Minha Casa, Minha Vida que abrange municípios com menos de 50 mil habitantes. A análise do Ipea salienta também que a inserção urbana de empreendimentos pode apresentar características contrastantes no programa, de acordo com o porte do município. Menciona que as seleções de imóveis podem se dar de maneira dispersa na área urbana, com prováveis reflexos nas condições de urbanização existentes. Os técnicos acreditam, porém, que em caso de localização periférica, com menor impacto sobre a mobilidade das famílias, é provável que constituam enclaves habitacionais com características distintas, que podem contribuir para estigmatizar os conjuntos habitacionais e seus moradores. De acordo com o comunicado do Ipea, a extensão do programa para municípios de menos de 50 mil habitantes pode aumentar o interesse de construtoras, associadas a instituições financeiras e agentes do Sistema Financeiro de Habitação dado o baixo risco envolvido na produção de imóveis para financiamentos com subsídio habitacional. Além disso, eventual inadimplência será coberta por fundo garantidor. Mas, ainda que o poder público apresente propostas de participação no programa, podendo incluir projetos urbanísticos e de arquitetura, o comunicado destaca ser mais provável que os reais responsáveis pela elaboração dos projetos sejam agentes ou instituições financeiras, verdadeiros interessados nas vantagens econômicas do programa. Admite, porém, a participação dos governos estaduais na definição de demandas de cunho social a serem atendidas.  
Agência Brasil: Ministério do Desenvolvimento estuda fazer censo para medir carência de mão de obra qualificada Para medir a carência de mão de obra qualificada no Brasil, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) deverá fazer um censo dos profissionais da área tecnológica em todo o país. Ainda não há previsão para que os trabalhos se iniciem, mas fontes do ministério informaram à Agência Brasil que a ideia está em estudo. A sugestão partiu do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea). Na última terça-feira (25), o presidente do conselho, Marcos Túlio de Melo, e o secretário de Comércio e Serviços do Mdic, Humberto Ribeiro, discutiram a necessidade de realizar o levantamento. De acordo com o presidente do Confea, o censo é essencial para que um apagão de mão de obra qualificada não comprometa o crescimento do país no médio e no longo prazo. "Essa seria apenas a primeira de uma série de medidas necessárias para evitar um gargalo no mercado de trabalho e nos investimentos em infraestrutura, como os Jogos Olímpicos, a Copa do Mundo e a exploração do pré-sal", ressalta. Para Melo, o conhecimento da capacidade efetiva dos engenheiros e dos profissionais em tecnologia formados no país permitiria o desenvolvimento de políticas precisas para o setor. "Temos de saber onde esses profissionais estão, se trabalham nas áreas em que se formaram, têm domínio de língua estrangeira e estão dispostos a se habilitarem", afirma. "O conhecimento desse potencial viabiliza políticas concretas para oferecer atualizações profissionais". Numa segunda etapa, explica Melo, o censo serviria de base para a criação de cursos de capacitação por universidades e grandes empresas. Ele, no entanto, admite que, no curto e no médio prazo, parte das vagas terá de ser ocupada por profissionais do exterior porque o país não terá como suprir as carências de imediato. "De 2006 para cá, dobrou o número de engenheiros formados no Brasil, mas essa mão de obra não é especializada. A demanda é qualitativa, não quantitativa". O presidente do Confea diz estar disposto a acordos que acelerem a entrada de mão de obra estrangeira, desde que haja reciprocidade e profissionais brasileiros possam trabalhar em empresas dos países desenvolvidos no futuro. "Se realmente houver necessidade de entrada de mão de obra estrangeiros, que eles atuem legalmente no país e sejam registrados nos conselhos profissionais, mas a Europa e os Estados Unidos precisam abrir o mercado de trabalho para nós quando se recuperarem da crise econômica". Segundo o Confea, o número de pedidos de registro de profissionais diplomados no exterior triplicou em 2010, de 115 processos anuais para cerca de 400. A fila de espera inclui engenheiros e arquitetos dos seguintes países: Estados Unidos, Espanha, Itália, Portugal, Inglaterra, Chile e Argentina. A realização do censo envolverá a articulação de diversos setores do governo. Além do Mdic, que conduzirá os trabalhos, o Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro) cuidará da certificação dos profissionais, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desenvolverá a metodologia de pesquisa e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) contribuirá com estudos já realizados.
AGÊNCIA BRASIL: Ministra instala comitê que coordenará elaboração de Plano Nacional de Resíduos Sólidos O comitê executivo que coordenará a elaboração do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi instalado hoje (17) pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Formado por 12 ministérios, o grupo tem até junho para apresentar um documento prévio para regulamentar o PNRS. Para ajudar nessa tarefa, 22 consultores do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) foram chamados para fazer um diagnóstico nacional de cada setor. Segundo a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, Samyra Crespo, grupos temáticos foram divididos para cuidar de cada área, como os setores de lâmpadas, óleos lubrificantes, pilhas e baterias, medicamentos vencidos e eletroeletrônicos. "Os grupos temáticos vão avaliar as propostas apresentadas pelos setores produtivos." O PNRS regulamentará a devolução de resíduos sólidos produzidos pela indústria, como pilhas, lâmpadas, eletrônicos e embalagens de agrotóxicos. Durante a reunião do comitê, a ministra Izabella destacou o sucesso da campanha "Saco é um Saco", do Ministério do Meio Ambiente. Em um ano e meio, a campanha evitou o uso de cerca de 5 bilhões de sacolas plásticas, o equivalente a 33% do consumo anual do país.    

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