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22/07/2020 07:00

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Inserção Internacional Como Vetor da Recuperação Econômica do Brasil: Comércio Exterior, Investimentos, Financiamento e Atuação Internacional


Equipe Técnica: Ivan Oliveira, José Eduardo Malta de Sá Brandão, Fernando José da Silva Paiva Ribeiro, Luís Fernando Tironi, Marcelo Nonnenberg, Flavio Lyrio Carneiro, Renato Coelho Baumann das Neves, André Gustavo de Miranda Pineli Alves, Marco Aurélio Alves de Mendonça, Glauco Avelino Sampaio Oliveira, Luis Felipe Giesteira, Pedro Silva Barros, Rodrigo Fracalossi de Moraes, André de Mello e Souza.
 

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A crise da Covid-19 afetará fortemente a economia mundial em 2020. Os impactos sobre o Brasil serão igualmente elevados e demandam reflexão sobre os mecanismos que poderão ser usados para reativar a economia brasileira no pós-crise.

Se é verdade que a crise nos traz desafios nunca enfrentados, não se pode esquecer que as bases da economia brasileira necessitam de revisão estrutural, e essas necessidades só se ampliam num contexto de crise.

Uma dimensão relevante da agenda estrutural de reformas da economia brasileira é a redefinição de sua integração econômica com o mundo. Essa agenda se vincula fortemente com a revisão de estímulos aos atores econômicos no país focados em ganhos de produtividade, redução de concentrações de mercado e ampliação da competitividade internacional do Brasil.

Cabe lembrar igualmente que, dada a baixa poupança interna, problema histórico nacional, e a atual situação de restrição fiscal, agravada pela emergência criada pela questão sanitária, o aumento da capacidade de investimento no Brasil depende da atração de investimentos externos, ainda mais patente na atual situação.

A demanda externa por bens e serviços brasileiros deve ser vista como vetor de estímulo ao crescimento da produção no país, demandando reforços e maior ativismo nas ações de promoção comercial.

Além disso, em tempos de crise, é fundamental assegurar o bom funcionamento do comércio internacional, baseado na obediência às regras estabelecidas, e refutar posições em defesa do protecionismo, tendo em vista inclusive o potencial dano no acesso de produtos brasileiros a mercados internacionais.

Apresentamos aqui um conjunto de propostas, estruturadas em torno de três objetivos principais, que têm enfoque de curto prazo, para o período de recuperação pós-Covid-19, mas também endereçam soluções de médio prazo quanto à inserção internacional da economia brasileira.

Inserção Internacional Como Vetor da Recuperação Econômica do Brasil: Comércio Exterior, Investimentos, Financiamento e Atuação Internacional

 

 
 

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